Negócios

Salgadinho foi vendido sem contaminação, diz empresa

A empresa PepsiCo afirmou através de nota divulgada hoje que não é possível que tenha havido contaminação do produto no processo de empacotamento

A empresa afirmou ainda que os serviços de limpeza e controle de pragas são realizados de forma criteriosa (Don Emmert/AFP)

A empresa afirmou ainda que os serviços de limpeza e controle de pragas são realizados de forma criteriosa (Don Emmert/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2011 às 17h41.

São Paulo - Após uma consumidora reclamar por ter encontrado um roedor dentro de um pacote de salgadinhos da Elma Chips, a empresa PepsiCo esclareceu, através de nota divulgada hoje, que não é possível que tenha havido contaminação do produto no processo de empacotamento na fábrica ou armazenamento na filial de vendas da empresa.

As análises foram realizadas com a documentação do sistema de Detecção de Materiais Estranhos (raio-X) da fábrica em Itu, que examina todos os produtos que saem da indústria para o mercado. A PepsiCo tomou conhecimento da reclamação na última terça-feira, 11, após Ângela Maria Vielle, de Joinville (SC), entrar em contato com a empresa por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).

De acordo com as informações divulgadas pela Pepsico, após a denúncia a equipe de atendimento dirigiu-se à residência da consumidora a fim de obter mais informações para análise. Ela se negou a entregar a embalagem, mas o produto foi rastreado com base na numeração do lote e data. A empresa afirmou ainda que os serviços de limpeza e controle de pragas são realizados de forma criteriosa e periódica em todas as fábricas e filiais de vendas no Brasil.


Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoConsumidoresContaminação de alimentosEmpresasEmpresas americanasPepsico

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia