Restaurante de Seedorf entra na mira do fisco italiano
O motivo é a falta de declaração de consumações de clientes no valor de 2,5 mil euros
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2012 às 09h19.
Roma - O fisco italiano abriu uma investigação sobre o restaurante do qual o meia Seedorf, do Botafogo, é sócio em Milão, por não declaração de consumações de clientes que, somadas, ultrapassam o valor de 2,5 mil euros.
Os inspetores da Receita descobriram que o restaurante "Finger's", habitualmente frequentado por jogadores de futebol e outras celebridades, não emitiu notas pelo menos em dez ocasiões, informa nesta segunda-feira o jornal "Corriere della Sera". Também segundo a publicação, o estabelecimento será multado e corre até o risco de fechar.
Entre os clientes assíduos do Finger's, cuja especialidade é a cozinha japonesa, estão o casal David e Victoria Beckham, e também modelos e jovens de famílias ricas.
O chef e sócio de Seedorf, Roberto Obake, afirmou ao jornal que as notas fiscais não declaradas ainda seriam faturadas.
"Eram contas que seriam regularizadas, como sempre fazemos", disse, lembrando que o restaurante é o oitavo que mais arrecada impostos em Milão, cidade onde um em cada três estabelecimentos comerciais não costuma dar notas, segundo o "Corriere".
Roma - O fisco italiano abriu uma investigação sobre o restaurante do qual o meia Seedorf, do Botafogo, é sócio em Milão, por não declaração de consumações de clientes que, somadas, ultrapassam o valor de 2,5 mil euros.
Os inspetores da Receita descobriram que o restaurante "Finger's", habitualmente frequentado por jogadores de futebol e outras celebridades, não emitiu notas pelo menos em dez ocasiões, informa nesta segunda-feira o jornal "Corriere della Sera". Também segundo a publicação, o estabelecimento será multado e corre até o risco de fechar.
Entre os clientes assíduos do Finger's, cuja especialidade é a cozinha japonesa, estão o casal David e Victoria Beckham, e também modelos e jovens de famílias ricas.
O chef e sócio de Seedorf, Roberto Obake, afirmou ao jornal que as notas fiscais não declaradas ainda seriam faturadas.
"Eram contas que seriam regularizadas, como sempre fazemos", disse, lembrando que o restaurante é o oitavo que mais arrecada impostos em Milão, cidade onde um em cada três estabelecimentos comerciais não costuma dar notas, segundo o "Corriere".