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Representantes de Estados defendem fusão American e US

Representantes em 3 Estados dos EUA pressionam contra tentativa do governo norte-americano de bloquear a proposta de fusão da American Airlines com a US Airways

US Airways e da American Airlines: Departamento de Justiça dos EUA entrou com uma ação questionando a fusão, afirmando que a operação iria reduzir a competição entre as empresas aéreas (REUTERS/Larry Downing)
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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 08h55.

Miami/Atlanta - Representantes em três Estados dos Estados Unidos estão fazendo pressão contra a tentativa do governo norte-americano de bloquear a proposta de fusão da American Airlines com a US Airways para criar a maior companhia aérea do mundo, dizendo que a empresa resultante beneficiaria suas economias locais.

Na semana passada, o Departamento de Justiça dos EUA entrou com uma ação questionando a fusão, afirmando que a operação iria reduzir a competição entre as empresas aéreas e, em última instância, elevar as tarifas para os passageiros.

Mas algumas autoridades políticas e empresariais locais na Flórida, Texas e Carolina do Norte, que são o lar de grandes centros para a American e para a US Airways, estão pedindo que o governo federal e os Estados reconsiderem o apoio ao processo.

Carlos Gimenez, prefeito do condado de Miami-Dade, que inclui a cidade de Miami, fez um chamado na quarta-feira ao procurador geral dos EUA, Eric Holder, para retirar a ação judicial.

"A American Airlines é uma parte extremamente importante da nossa força de trabalho", disse Gimenez. "É de vital importância que a American seja autorizada a sair da concordata e expandir a sua presença." A American Airlines, que entrou em processo de concordata no final de 2011, é uma das maiores empregadoras privadas no condado. A transportadora opera cerca de 70 por cento dos voos no aeroporto de Miami, polo dominante para os voos que chegam da América Latina e partem para a região.

No Texas, os chefes das Câmaras de Comércio de Dallas e Fort Worth, onde a nova empresa resultante da união entre American e US Airways ficaria baseada, enviaram uma carta ao procurador geral do Estado pedindo-lhe para abandonar o seu apoio ao processo do Departamento de Justiça dos EUA.

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Na semana passada, o Departamento de Justiça dos EUA entrou com uma ação questionando a fusão, afirmando que a operação iria reduzir a competição entre as empresas aéreas e, em última instância, elevar as tarifas para os passageiros.

Mas algumas autoridades políticas e empresariais locais na Flórida, Texas e Carolina do Norte, que são o lar de grandes centros para a American e para a US Airways, estão pedindo que o governo federal e os Estados reconsiderem o apoio ao processo.

Carlos Gimenez, prefeito do condado de Miami-Dade, que inclui a cidade de Miami, fez um chamado na quarta-feira ao procurador geral dos EUA, Eric Holder, para retirar a ação judicial.

"A American Airlines é uma parte extremamente importante da nossa força de trabalho", disse Gimenez. "É de vital importância que a American seja autorizada a sair da concordata e expandir a sua presença." A American Airlines, que entrou em processo de concordata no final de 2011, é uma das maiores empregadoras privadas no condado. A transportadora opera cerca de 70 por cento dos voos no aeroporto de Miami, polo dominante para os voos que chegam da América Latina e partem para a região.

No Texas, os chefes das Câmaras de Comércio de Dallas e Fort Worth, onde a nova empresa resultante da união entre American e US Airways ficaria baseada, enviaram uma carta ao procurador geral do Estado pedindo-lhe para abandonar o seu apoio ao processo do Departamento de Justiça dos EUA.

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