Redecard tem lucro líquido de R$388 mi no 2o trimestre
A companhia com sede em São Paulo teve lucro de 388,1 milhões de reais no período, alta de uma alta de 20,3 por cento ante igual período de 2011
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2012 às 21h56.
São Paulo - O lucro líquido da Redecard , a segunda maior empresa de processamento de pagamentos do Brasil, superou as estimativas dos analistas para o segundo trimestre, com um surpreendendte salto nas receitas que ajudou a compensar a elevação nas despesas com marketing e o impacto de uma economia lenta.
A companhia com sede em São Paulo teve lucro de 388,1 milhões de reais no período, alta de uma alta de 20,3 por cento ante igual período de 2011. O resultado supera a estimativa média de 373,1 milhões de reais de sete analistas em uma pesquisa Reuters.
A receita cresceu depois de um salto nas transações com cartões de débito, apesar de volumes estáveis de transações, de leves quedas de taxas de desconto líquida, e de outras taxas no segmento de cartões de crédito.
O aumento da competição forçou a Redecard a renegociar as taxas de desconto líquida e de aluguel de equipamentos com alguns varejistas, disse a empresa em documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A receita líquida cresceu 11,1 por cento, para 986,9 milhões de reais, contra um ano antes, superando os 957,5 milhões de reais estimados na pesquisa Reuters. O indicador avançou 3,3 por cento ante o primeiro trimestre, refletindo o declínio das taxas.
Os custos subiram 3 por cento frente o mesmo período no ano passado e elevaram-se 8,6 por cento em comparação com o trimestre anterior.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de 636 milhões de reais no trimestre, alta de 22 por cento ante um ano antes.
São Paulo - O lucro líquido da Redecard , a segunda maior empresa de processamento de pagamentos do Brasil, superou as estimativas dos analistas para o segundo trimestre, com um surpreendendte salto nas receitas que ajudou a compensar a elevação nas despesas com marketing e o impacto de uma economia lenta.
A companhia com sede em São Paulo teve lucro de 388,1 milhões de reais no período, alta de uma alta de 20,3 por cento ante igual período de 2011. O resultado supera a estimativa média de 373,1 milhões de reais de sete analistas em uma pesquisa Reuters.
A receita cresceu depois de um salto nas transações com cartões de débito, apesar de volumes estáveis de transações, de leves quedas de taxas de desconto líquida, e de outras taxas no segmento de cartões de crédito.
O aumento da competição forçou a Redecard a renegociar as taxas de desconto líquida e de aluguel de equipamentos com alguns varejistas, disse a empresa em documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A receita líquida cresceu 11,1 por cento, para 986,9 milhões de reais, contra um ano antes, superando os 957,5 milhões de reais estimados na pesquisa Reuters. O indicador avançou 3,3 por cento ante o primeiro trimestre, refletindo o declínio das taxas.
Os custos subiram 3 por cento frente o mesmo período no ano passado e elevaram-se 8,6 por cento em comparação com o trimestre anterior.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de 636 milhões de reais no trimestre, alta de 22 por cento ante um ano antes.