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Receita média por usuário móvel recua 6,5% na Oi

A empresa registrou uma receita média por usuário no segmento móvel de R$ 20 no segundo trimestre

Loja da Oi: a receita líquida da empresa com serviços móveis cresceu 1,2% (Pedro Zambarda/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2013 às 09h16.

São Paulo - A Oi registrou uma receita média por usuário (ARPU, na sigla em inglês) no segmento móvel de R$ 20 no segundo trimestre, um desempenho 6,5% abaixo do valor apresentado no mesmo período do ano passado. "Tal variação é explicada pela queda da receita de interconexão (corte da VU-M) e parcialmente compensada pelo aumento da base de clientes e da receita de pós-pago e pelo aumento do nível de recarga do pré-pago", afirmou a empresa.

A receita líquida da empresa com serviços móveis cresceu 1,2%, para R$ 2,255 bilhões. Apenas a receita líquida de serviços móveis avançou 4%, puxada pelo aumento da receita de dados - planos de internet para celular, banda larga móvel, SMS e serviços de valor agregado - que registrou um aumento de 60% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

As unidades geradoras de receitas (UGR) móveis subiram 3,8% na comparação anual, para 46,896 milhões. Desse total, o incremento com base pré-paga foi de 2,1% e pós-paga, 15%.

Residencial

O ARPU do segmento residencial, de TV paga, linhas e banda larga fixas, cresceu 8,8%, para R$ 70,2. A receita líquida da empresa nesse segmento avançou 4,5%, para R$ 2,578 bilhões. As unidades geradoras de receitas, por sua vez, cresceram 2,2%, para 18,438 milhões de acessos.

Os acessos de TV paga avançaram 84% na comparação anual, puxando o avanço das unidades residenciais, enquanto os serviços de banda larga cresceram 10,2%. Já as linhas fixas em serviço caíram 3,9%.

Segundo a empresa, a receita do segmento residencial foi puxada pelo aumento dos serviços adicionais à residência (banda larga e TV paga), "contribuindo para a fidelização e maior rentabilização dos clientes." A Oi terminou o segundo trimestre com 57% das residenciais com mais de um serviço, uma alta de 6 pontos porcentuais sobre o mesmo período do ano passado.

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A receita líquida da empresa com serviços móveis cresceu 1,2%, para R$ 2,255 bilhões. Apenas a receita líquida de serviços móveis avançou 4%, puxada pelo aumento da receita de dados - planos de internet para celular, banda larga móvel, SMS e serviços de valor agregado - que registrou um aumento de 60% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

As unidades geradoras de receitas (UGR) móveis subiram 3,8% na comparação anual, para 46,896 milhões. Desse total, o incremento com base pré-paga foi de 2,1% e pós-paga, 15%.

Residencial

O ARPU do segmento residencial, de TV paga, linhas e banda larga fixas, cresceu 8,8%, para R$ 70,2. A receita líquida da empresa nesse segmento avançou 4,5%, para R$ 2,578 bilhões. As unidades geradoras de receitas, por sua vez, cresceram 2,2%, para 18,438 milhões de acessos.

Os acessos de TV paga avançaram 84% na comparação anual, puxando o avanço das unidades residenciais, enquanto os serviços de banda larga cresceram 10,2%. Já as linhas fixas em serviço caíram 3,9%.

Segundo a empresa, a receita do segmento residencial foi puxada pelo aumento dos serviços adicionais à residência (banda larga e TV paga), "contribuindo para a fidelização e maior rentabilização dos clientes." A Oi terminou o segundo trimestre com 57% das residenciais com mais de um serviço, uma alta de 6 pontos porcentuais sobre o mesmo período do ano passado.

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