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Qatar Airways nega que aeromoças peçam permissão para casar

Federação denunciou em 2013 que companhia obriga aeromoças a "pedir uma permissão prévia às companhias caso queiram mudar de estado civil e se casar"

Aeromoça da Qatar Airways: segundo federação, a companhia se reserva o direito de demitir trabalhadoras grávidas (Duncan Chard/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2015 às 19h31.

O presidente da Qatar Airways, Akbar al Baker, negou categoricamente que suas aeromoças tenham que pedir permissão à companhia para se casar , como afirmou a Federação Internacional dos Trabalhadores do Transporte.

"Não é verdade. É um monte de lixo", disse Baker à rede de televisão CNN, ressaltando que as práticas da companhia são muito progressistas.

A ITF denunciou em 2013 que a companhia com sede em Doha obriga as aeromoças a "pedir uma permissão prévia às companhias caso queiram mudar de estado civil e se casar", acusações retomadas recentemente pelo The Washington Post.

Segundo a ITF, a Qatar Airways, que tem mais de 19.000 funcionários, também se reserva o direito de demitir as trabalhadoras grávidas porque isso é considerado uma violação do contrato.

A ITF também denunciou as práticas trabalhistas de outras empresas do golfo, como Etihad e Emirates, mas disse que a Qatar Airways era a pior.

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"Não é verdade. É um monte de lixo", disse Baker à rede de televisão CNN, ressaltando que as práticas da companhia são muito progressistas.

A ITF denunciou em 2013 que a companhia com sede em Doha obriga as aeromoças a "pedir uma permissão prévia às companhias caso queiram mudar de estado civil e se casar", acusações retomadas recentemente pelo The Washington Post.

Segundo a ITF, a Qatar Airways, que tem mais de 19.000 funcionários, também se reserva o direito de demitir as trabalhadoras grávidas porque isso é considerado uma violação do contrato.

A ITF também denunciou as práticas trabalhistas de outras empresas do golfo, como Etihad e Emirates, mas disse que a Qatar Airways era a pior.

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