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Qantas pode demitir 1.000 funcionários e vender ativos

Companhia aérea australiana divulgou plano para enfrentar crise e reduzir até 2 bilhões de dólares em três anos

Um dos A380 da australiana Qantas: empresa anuncia plano de redução de custos (Phil Water/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 11h56.

São Paulo – A Qantas , companhia aérea australiana, afirmou na última quinta-feira que poderá demitir até 1.000 funcionários e vender seus ativos para reduzir despesas nos próximos três anos.

Segundo comunicado oficial divulgado pela empresa, as iniciativas fazem parte de um plano de redução de custos que afetará todo o grupo, para economizar até dois bilhões de dólares no período estimado.

Entre as categorias que sofrerão cortes , estão pilotos, comissários de bordo e manutenção. Além disso, o programa de fidelização de passageiros poderá ser vendido.

Por meio de fato relevante, a companhia aérea informou que espera relatar uma perda subjacente antes de impostos de 250 a 300 milhões de dólares, para o primeiro semestre em exercício de 2013-2014.

Alan Joyce, presidente da Qantas, afirmou que as circunstâncias demandam respostas urgentes. “Faremos o que estiver em nosso alcance para dar segurança à companhia no futuro”, garantiu o executivo por meio de comunicado.

Para Joyce, a má situação da empresa está diretamente ligada aos altos preços de combustível , concorrência acirrada por rivais subsidiados e mercado aquecido.

“Nós focaremos na redução de custos e na melhoria da produtividade da companhia, para mantermos competitividade neste cenário”, explicou o presidente.

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Segundo comunicado oficial divulgado pela empresa, as iniciativas fazem parte de um plano de redução de custos que afetará todo o grupo, para economizar até dois bilhões de dólares no período estimado.

Entre as categorias que sofrerão cortes , estão pilotos, comissários de bordo e manutenção. Além disso, o programa de fidelização de passageiros poderá ser vendido.

Por meio de fato relevante, a companhia aérea informou que espera relatar uma perda subjacente antes de impostos de 250 a 300 milhões de dólares, para o primeiro semestre em exercício de 2013-2014.

Alan Joyce, presidente da Qantas, afirmou que as circunstâncias demandam respostas urgentes. “Faremos o que estiver em nosso alcance para dar segurança à companhia no futuro”, garantiu o executivo por meio de comunicado.

Para Joyce, a má situação da empresa está diretamente ligada aos altos preços de combustível , concorrência acirrada por rivais subsidiados e mercado aquecido.

“Nós focaremos na redução de custos e na melhoria da produtividade da companhia, para mantermos competitividade neste cenário”, explicou o presidente.

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