Presidente da Renault quer adiar salário para fechar acordos
Carlos Ghosn está disposto a adiar o recebimento de parte de sua remuneração para facilitar a assinatura de um acordo de competitividade nas fábricas francesas
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 08h43.
Paris - A montadora francesa Renault , que registrou um lucro menor em 2012, anunciou nesta quinta-feira que seu presidente, Carlos Ghosn, está disposto a adiar o recebimento de parte de sua remuneração para facilitar a assinatura de um acordo de competitividade nas fábricas francesas.
O conselho de administração do grupo confirmou na quarta-feira que o pagamento de 30% da remuneração variável de Ghosn seria adiada "do ano 2012 a 31 de dezembro de 2016", caso o acordo seja assinado.
Em 2011, a parte variável do salário de Ghosn como presidente da Renault era de 1,59 milhão de euros e a parte fixa de 1,23 milhão de euros. Ghosn recebe ainda um salário como presidente da Nissan.
O governo francês afirmou nas últimas semanas que Ghosn deveria reduzir sua remuneração, em contrapartida a um congelamento de salários no grupo previsto no acordo de competitividade.
Paris - A montadora francesa Renault , que registrou um lucro menor em 2012, anunciou nesta quinta-feira que seu presidente, Carlos Ghosn, está disposto a adiar o recebimento de parte de sua remuneração para facilitar a assinatura de um acordo de competitividade nas fábricas francesas.
O conselho de administração do grupo confirmou na quarta-feira que o pagamento de 30% da remuneração variável de Ghosn seria adiada "do ano 2012 a 31 de dezembro de 2016", caso o acordo seja assinado.
Em 2011, a parte variável do salário de Ghosn como presidente da Renault era de 1,59 milhão de euros e a parte fixa de 1,23 milhão de euros. Ghosn recebe ainda um salário como presidente da Nissan.
O governo francês afirmou nas últimas semanas que Ghosn deveria reduzir sua remuneração, em contrapartida a um congelamento de salários no grupo previsto no acordo de competitividade.