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Presidente da Alcatel-Lucent descarta forte corte de empregos

Companhia não quer realizar cortes pesados como a rival Nokia

Ben Verwaayen: "Estamos em uma situação diferente porque rapidamente nos voltamos para tecnologias de rede do futuro" (Divulgação/Alcatel-Lucent)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2012 às 16h02.

Paris - A fabricante de equipamentos para telecomunicações Alcatel-Lucent não espera profundos cortes de emprego como os anunciados pela rival Nokia Siemens Networks , disse o presidente-executivo, Ben Verwaayen, em uma entrevista publicada nesta segunda-feira no jornal francês Les Echos.

"Não há chance de cortarmos nossa equipe em 25 por cento", disse. "Estamos em uma situação diferente porque rapidamente nos voltamos para tecnologias de rede do futuro".

A Nokia Siemens Networks, segunda maior fabricante de equipamentos de rede para celulares, disse em novembro que estava cortando 17 mil empregos, quase um quarto da sua força de trabalho, para ajudar a economizar 1 bilhão de euros (1,3 bilhão de dólares) por ano.

Verwaayen também reconfirmou o objetivo da Alcatel-Lucent de gerar fluxo de caixa em 2012. Ele acrescentou que a repatriação de caixa da unidade chinesa Alcatel Shanghai Bell "é possível, mas é um longo processo".

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"Não há chance de cortarmos nossa equipe em 25 por cento", disse. "Estamos em uma situação diferente porque rapidamente nos voltamos para tecnologias de rede do futuro".

A Nokia Siemens Networks, segunda maior fabricante de equipamentos de rede para celulares, disse em novembro que estava cortando 17 mil empregos, quase um quarto da sua força de trabalho, para ajudar a economizar 1 bilhão de euros (1,3 bilhão de dólares) por ano.

Verwaayen também reconfirmou o objetivo da Alcatel-Lucent de gerar fluxo de caixa em 2012. Ele acrescentou que a repatriação de caixa da unidade chinesa Alcatel Shanghai Bell "é possível, mas é um longo processo".

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