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Prejuízo da Triunfo aumenta 10 vezes e vai a R$ 464 mi no 2º tri

No primeiro semestre, a companhia acumulou prejuízo de R$ 557,1 milhões, ante R$ 69 milhões de igual período de 2016

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Triunfo: já o Ebitda ajustado da companhia somou R$ 186,4 milhões entre abril e junho de 2017 (foto/Divulgação)

Triunfo: já o Ebitda ajustado da companhia somou R$ 186,4 milhões entre abril e junho de 2017 (foto/Divulgação)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 12 de agosto de 2017 às, 12h02.

São Paulo - A Triunfo Participações e Investimentos, empresa do setor de infraestrutura, com atuação nos segmentos de concessões rodoviárias, aeroportuária, de energia e administração portuária, anunciou prejuízo líquido de R$ 464,4 milhões no segundo trimestre de 2017, dez vezes acima da perda do mesmo período do ano passado, que ficou em R$ 44 milhões.

No primeiro semestre, a companhia acumulou prejuízo de R$ 557,1 milhões, ante R$ 69 milhões de igual período de 2016.

Já o Ebitda ajustado, o lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização, da companhia somou R$ 186,4 milhões entre abril e junho de 2017, queda de 6% na comparação com os R$ 198,4 milhões apurados no segundo trimestre ano passado. A margem Ebitda da Triunfo no trimestre ficou em 49,5%, ante margem de 57,3% há um ano.

A receita líquida ajustada, calculada a partir da exclusão da receita de construção de ativos de concessão da receita líquida total, atingiu R$ 376,8 milhões, alta de 8,9% na comparação anual. Entre os segmentos que a Triunfo atua, o faturamento da área de aeroportos subiu 49,7% e o de energia avançou 17,2% na mesma base de comparação.

O resultado financeiro ficou negativo em R$ 174 milhões, um aumento de 8% em relação ao resultado financeiro negativo de R$ 161,631 milhões registrado há um ano.

"No ano de 2017 tomamos importantes decisões para equacionar a estrutura de capital da controladora e de nossas controladas", afirma o presidente da Triunfo, Carlo Alberto Bottarelli, no material de divulgação dos resultados. Ele descreve uma série de ações tomadas pela companhia nos últimos meses, incluindo o pedido de recuperação extrajudicial feito em julho.

"Acreditamos que, após equacionadas todas as questões macro regulatórias que estão em discussão e homologados nossos planos de recuperação extrajudicial, as operações da Triunfo estarão equilibradas", ressalta o executivo no comunicado.

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