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Portugal Telecom tem nova mínima histórica após despencar 8%

"A antiga PT SGPS (Pharol) deixou de ser uma empresa com interesse. Deixou de ser uma empresa que tem um negócio", diz Ricardo Pinto, operador da Golden Broker

As ações da holding, depois de tocar a mínima intradia a 0,346 euro, caíam 4 por cento a 0,36 euro, às 11h10 (horário de Brasília) (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2015 às 12h01.

Lisboa - A gestora de participações Pharol, ex- Portugal Telecom SGPS, chegou a cair 7,7 por cento atingindo uma nova mínima histórica, antes de se recuperar um pouco, negociando a desconto face ao valor da sua posição na operadora Oi dado o risco de não receber os 900 milhões de euros que investiu em dívida da Rioforte, segundo operadores.

As ações da holding, depois de tocar a mínima intradia a 0,346 euro, caíam 4 por cento a 0,36 euro, às 11h10 (horário de Brasília). A Pharol acumula perdas de mais de 50 por cento desde o início do ano, após o declínio de 73 por cento no ano passado.

"A antiga PT SGPS (Pharol) deixou de ser uma empresa com interesse. Deixou de ser uma empresa que tem um negócio", disse Ricardo Pinto, operador da Golden Broker.

"Não é mais do que uma participação numa empresa brasileira, o que retirou grande parte do interesse".

A Pharol tem como principal ativo uma participação de 27,5 por cento na Oi. Detém ainda os cerca de 900 milhões de euros de dívida em default da Rioforte, do falido Grupo Espírito Santo, e opções de compra sobre 47,4 milhões de ações ordinárias da Oi e 94,9 milhões de ações preferenciais.

Estas opções de compra representam mais de 10 por cento do capital da empresa brasileira.

"Quem quer estar exposto à Oi, prefere, provavelmente prefere comprar diretamente a telecom brasileira", disse Ricardo Pinto.

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As ações da holding, depois de tocar a mínima intradia a 0,346 euro, caíam 4 por cento a 0,36 euro, às 11h10 (horário de Brasília). A Pharol acumula perdas de mais de 50 por cento desde o início do ano, após o declínio de 73 por cento no ano passado.

"A antiga PT SGPS (Pharol) deixou de ser uma empresa com interesse. Deixou de ser uma empresa que tem um negócio", disse Ricardo Pinto, operador da Golden Broker.

"Não é mais do que uma participação numa empresa brasileira, o que retirou grande parte do interesse".

A Pharol tem como principal ativo uma participação de 27,5 por cento na Oi. Detém ainda os cerca de 900 milhões de euros de dívida em default da Rioforte, do falido Grupo Espírito Santo, e opções de compra sobre 47,4 milhões de ações ordinárias da Oi e 94,9 milhões de ações preferenciais.

Estas opções de compra representam mais de 10 por cento do capital da empresa brasileira.

"Quem quer estar exposto à Oi, prefere, provavelmente prefere comprar diretamente a telecom brasileira", disse Ricardo Pinto.

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