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Polícia multa Samarco e embarga obra irregular em Mariana

Polícia Militar do Meio Ambiente de MG multou e embargou obra irregular da mineradora Samarco em Mariana identificada em vistoria feita pelo Ministério Público

Samarco: empresa foi multada em cerca de R$ 35 mil por obras sem licença de instação e danos à Mata Atlântica (Ricardo Moraes/REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2016 às 13h34.

Belo Horizonte - A Polícia Militar do Meio Ambiente de Minas Gerais multou e embargou a obra irregular da mineradora Samarco em Mariana identificada em vistoria feita pelo Ministério Público . O auto de infração foi lavrado nesta terça-feira, 5, às 18 horas.

O pedido de embargo foi feito pela Promotoria do Meio Ambiente . As multas foram de R$ 33.230,89 e de R$ 1.495,32, respectivamente, por obra sem licença de instalação e dano a área de preservação ambiental, no caso, a Mata Atlântica.

A obra, segundo o promotor de Meio Ambiente Mauro Ellovitch, que participou da vistoria, feita sexta-feira, dia 1º, resultou em acúmulo de material atrás de um dique construído para tentar evitar que a lama da barragem de Fundão, que se rompeu em 5 de novembro do ano passado, continue vazando.

Conforme a Samarco, a obra consistiu em uma movimentação de material que estava próximo ao córrego Santarém, que corta a região, para aterro que fica em área já impactada pelo acidente.

Por meio de nota, a Samarco confirmou o recebimento das infrações, da notificação e que "analisa os documentos e responderá nos prazos estabelecidos".

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O pedido de embargo foi feito pela Promotoria do Meio Ambiente . As multas foram de R$ 33.230,89 e de R$ 1.495,32, respectivamente, por obra sem licença de instalação e dano a área de preservação ambiental, no caso, a Mata Atlântica.

A obra, segundo o promotor de Meio Ambiente Mauro Ellovitch, que participou da vistoria, feita sexta-feira, dia 1º, resultou em acúmulo de material atrás de um dique construído para tentar evitar que a lama da barragem de Fundão, que se rompeu em 5 de novembro do ano passado, continue vazando.

Conforme a Samarco, a obra consistiu em uma movimentação de material que estava próximo ao córrego Santarém, que corta a região, para aterro que fica em área já impactada pelo acidente.

Por meio de nota, a Samarco confirmou o recebimento das infrações, da notificação e que "analisa os documentos e responderá nos prazos estabelecidos".

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