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Petroleiros protestam contra mortes e acidentes

Segundo a FUP, houve pelo menos 12 mortes neste ano e 323 vítimas desde 1995, a maioria trabalhadores terceirizados

Plataforma da Petrobras: os sindicatos reivindicam um trabalho mais forte de prevenção, tendo feito pequenas mobilizações em diversas unidades do País (Bruno Veiga/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2012 às 13h47.

Rio de Janeiro - Petroleiros das bases da Federação Única dos Petroleiros (FUP) fizeram mobilizações temporárias nesta sexta-feira em várias partes do País pedindo um basta a mortes e acidentes no sistema Petrobras . Os sindicatos reivindicam maior participação nas discussões sobre segurança.

Segundo a FUP, houve pelo menos 12 mortes neste ano e 323 vítimas desde 1995, a maioria trabalhadores terceirizados.

"Piorou em relação ao ano passado. Vejo dois motivos, falta de manutenção adequada e autoritarismo", disse o coordenador da FUP, João Antônio de Moraes.

Segundo ele, os sindicatos só participam de reunião sobre segurança em caso de morte, sendo vetada participação no caso de acidentes menores.

Os sindicatos reivindicam um trabalho mais forte de prevenção, tendo feito pequenas mobilizações em diversas unidades do País. Em alguns, houve protesto com caixões simbolizando as mortes de colegas.

Segundo a FUP, em outubro, em um intervalo de apenas 12 dias, três trabalhadores morreram em consequência da insegurança.

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Segundo a FUP, houve pelo menos 12 mortes neste ano e 323 vítimas desde 1995, a maioria trabalhadores terceirizados.

"Piorou em relação ao ano passado. Vejo dois motivos, falta de manutenção adequada e autoritarismo", disse o coordenador da FUP, João Antônio de Moraes.

Segundo ele, os sindicatos só participam de reunião sobre segurança em caso de morte, sendo vetada participação no caso de acidentes menores.

Os sindicatos reivindicam um trabalho mais forte de prevenção, tendo feito pequenas mobilizações em diversas unidades do País. Em alguns, houve protesto com caixões simbolizando as mortes de colegas.

Segundo a FUP, em outubro, em um intervalo de apenas 12 dias, três trabalhadores morreram em consequência da insegurança.

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