Petrobras vê PDVSA como o sócio para refinaria no PE
Para fechar a sociedade, a Petrobras aguarda as garantias financeiras necessárias da parte da PDVSA, que precisa de aval do BNDES
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2012 às 16h15.
Rio de Janeiro - A Petrobras não pensa em outro sócio para a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que não seja a venezuelana PDVSA, disse nesta segunda-feira a presidente da estatal, Maria das Graças Foster.
"Queremos a PDVSA como sócios", destacou ela, acrescentando que em "breve" fará uma visita à empresa venezuelana.
Para fechar a sociedade, a Petrobras aguarda as garantias financeiras necessárias da parte da PDVSA, que precisa de aval do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), financiador da obra.
Desde o início do projeto, o custo da refinaria já subiu nove vezes, para 20,1 bilhões de dólares.
A parceria entre as duas petrolíferas na refinaria foi celebrada em 2005, antes da descoberta do pré-sal brasileiro, em 2006. Na época, os presidentes Lula e Chávez fecharam o acordo prevendo a utilização de petróleo venezuelano, mais pesado que o brasileiro.
Com a descoberta das reservas nacionais, de melhor qualidade, a sociedade perdeu atratividade para a Petrobras.
Mais da metade da obra já foi concluída, mas com investimentos da Petrobras.
Rio de Janeiro - A Petrobras não pensa em outro sócio para a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que não seja a venezuelana PDVSA, disse nesta segunda-feira a presidente da estatal, Maria das Graças Foster.
"Queremos a PDVSA como sócios", destacou ela, acrescentando que em "breve" fará uma visita à empresa venezuelana.
Para fechar a sociedade, a Petrobras aguarda as garantias financeiras necessárias da parte da PDVSA, que precisa de aval do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), financiador da obra.
Desde o início do projeto, o custo da refinaria já subiu nove vezes, para 20,1 bilhões de dólares.
A parceria entre as duas petrolíferas na refinaria foi celebrada em 2005, antes da descoberta do pré-sal brasileiro, em 2006. Na época, os presidentes Lula e Chávez fecharam o acordo prevendo a utilização de petróleo venezuelano, mais pesado que o brasileiro.
Com a descoberta das reservas nacionais, de melhor qualidade, a sociedade perdeu atratividade para a Petrobras.
Mais da metade da obra já foi concluída, mas com investimentos da Petrobras.