Petrobras quer preços próximos aos internacionais
O diretor Financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, reafirmou que o plano de negócios da companhia 2013-2017 é financiável, diante da previsão de aumento de produção e refino
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2013 às 13h12.
Rio de Janeiro - O diretor Financeiro da Petrobras , Almir Barbassa, disse nesta terça-feira que a companhia não terá "uma aderência imediata" dos preços dos combustíveis com o mercado internacional, mas, sim, "no médio e no longo prazos". "Buscamos convergência com preços internacionais".
Barbassa reafirmou que o plano de negócios da companhia 2013-2017 é financiável, diante da previsão de aumento de produção e refino. "Me sinto seguro de que este plano é financiável", disse.
Ele lembrou que a companhia prevê o barril do Brent a US$ 107 ao longo de 2013, baixando para US$ 100 nos próximos anos. A taxa de câmbio está projetada em R$ 2, valorizando o real para R$ 1,85 ante o dólar no longo prazo.
A alavancagem, garantiu, ficará abaixo do limite interno previsto de 35%. A alavancagem máxima chegará a 34% em 2013 e 2014, baixando a partir de 2015.
Já a relação dívida líquida/Ebitda está acima do limite interno de 2,5 vezes, mas, segundo Barbassa, a tendência para os próximos anos "é claramente declinante". Barbassa participa de evento na Firjan para detalhamento do plano de negócios para o período 2013-2017.
Rio de Janeiro - O diretor Financeiro da Petrobras , Almir Barbassa, disse nesta terça-feira que a companhia não terá "uma aderência imediata" dos preços dos combustíveis com o mercado internacional, mas, sim, "no médio e no longo prazos". "Buscamos convergência com preços internacionais".
Barbassa reafirmou que o plano de negócios da companhia 2013-2017 é financiável, diante da previsão de aumento de produção e refino. "Me sinto seguro de que este plano é financiável", disse.
Ele lembrou que a companhia prevê o barril do Brent a US$ 107 ao longo de 2013, baixando para US$ 100 nos próximos anos. A taxa de câmbio está projetada em R$ 2, valorizando o real para R$ 1,85 ante o dólar no longo prazo.
A alavancagem, garantiu, ficará abaixo do limite interno previsto de 35%. A alavancagem máxima chegará a 34% em 2013 e 2014, baixando a partir de 2015.
Já a relação dívida líquida/Ebitda está acima do limite interno de 2,5 vezes, mas, segundo Barbassa, a tendência para os próximos anos "é claramente declinante". Barbassa participa de evento na Firjan para detalhamento do plano de negócios para o período 2013-2017.