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Petrobras escolhe hoje nomes para áreas de exploração e gás

Reunião da estatal deve decidir os indicados para as duas diretorias; mudanças ainda precisam da aprovação da presidente Dilma

As duas mudanças nas diretorias devem ocorrer junto com a troca na presidência da Petrobras (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2012 às 15h24.

Rio de Janeiro - A Petrobras escolhe hoje, em reunião interna prevista para ser realizada às 17h30, os indicados para assumir as diretorias de Gás e Energia e de Exploração e Produção (E&P) da estatal. Os nomes serão encaminhados à presidente Dilma Rousseff. A decisão final é de Brasília e o anúncio pode acontecer na próxima semana.

As diretorias de Gás e E&P são as únicas que devem ter comando alterado neste mês junto com a entrada de Graça Foster, atual diretora de Gás, na presidência da Petrobras, em substituição a José Sergio Gabrielli. A indicação de Graça ao conselho de administração está marcada para o próximo dia 9.

Estão cotados para a lista de indicados o gerente-executivo do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), Carlos Tadeu da Costa Fraga; o gerente-executivo de E&P da Petrobras, José Formigli; e o presidente da BR Distribuidora, José Lima de Andrade Neto. Para Gás, eram aventados os nomes do diretor da Petroquisa e funcionário de carreira da Petrobras Djalma Santos, e da diretora da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e ex-funcionária da Petrobras Magda Chambriard.

Magda, se não for para uma diretoria da Petrobras, deve ter seu nome indicado pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para assumir a diretoria geral da ANP. O cargo na ANP está vago desde dezembro, após a saída de Haroldo Lima.

O diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, já manifestou desejo de se aposentar definitivamente. Na semana passada, Lobão afirmou publicamente que mudanças na diretoria só irão ocorrer por vontade dos próprios diretores. O diretor financeiro, Almir Barbassa, que chegou a ter sua saída cogitada nas últimas semanas, permanece no cargo por enquanto.

A reunião de hoje é para sugerir os indicados oficiais da diretoria às vagas, mas a decisão é de Brasília, podendo em tese ser escolhidos nomes diferentes do apresentado pela Petrobras. A tendência, no entanto, é de que sejam apresentadas soluções internas com escolha de funcionários de carreira.

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Rio de Janeiro - A Petrobras escolhe hoje, em reunião interna prevista para ser realizada às 17h30, os indicados para assumir as diretorias de Gás e Energia e de Exploração e Produção (E&P) da estatal. Os nomes serão encaminhados à presidente Dilma Rousseff. A decisão final é de Brasília e o anúncio pode acontecer na próxima semana.

As diretorias de Gás e E&P são as únicas que devem ter comando alterado neste mês junto com a entrada de Graça Foster, atual diretora de Gás, na presidência da Petrobras, em substituição a José Sergio Gabrielli. A indicação de Graça ao conselho de administração está marcada para o próximo dia 9.

Estão cotados para a lista de indicados o gerente-executivo do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), Carlos Tadeu da Costa Fraga; o gerente-executivo de E&P da Petrobras, José Formigli; e o presidente da BR Distribuidora, José Lima de Andrade Neto. Para Gás, eram aventados os nomes do diretor da Petroquisa e funcionário de carreira da Petrobras Djalma Santos, e da diretora da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e ex-funcionária da Petrobras Magda Chambriard.

Magda, se não for para uma diretoria da Petrobras, deve ter seu nome indicado pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para assumir a diretoria geral da ANP. O cargo na ANP está vago desde dezembro, após a saída de Haroldo Lima.

O diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, já manifestou desejo de se aposentar definitivamente. Na semana passada, Lobão afirmou publicamente que mudanças na diretoria só irão ocorrer por vontade dos próprios diretores. O diretor financeiro, Almir Barbassa, que chegou a ter sua saída cogitada nas últimas semanas, permanece no cargo por enquanto.

A reunião de hoje é para sugerir os indicados oficiais da diretoria às vagas, mas a decisão é de Brasília, podendo em tese ser escolhidos nomes diferentes do apresentado pela Petrobras. A tendência, no entanto, é de que sejam apresentadas soluções internas com escolha de funcionários de carreira.

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