Petrobras e Vale podem produzir biodiesel em conjunto
Em abril passado, a Vale e a Petrobrás assinaram um protocolo de intenções que aborda a realização de projetos conjuntos
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2012 às 21h22.
Rio - A Petrobrás Biocombustível e a Vale avaliam a possibilidade de firmarem uma parceria empresarial para a produção conjunta de óleo de palma e de biodiesel no interior do Pará.
A convite da Vale, o presidente da subsidiária da Petrobrás para o setor de biocombustíveis, o ex-ministro Miguel Rossetto, visitou nesta terça-feira, no município de Moju (60 km ao sul de Belém), uma planta industrial de extração do óleo de palma, mais conhecido no País como óleo de dendê.
Já implementado pelo setor de energia da mineradora, o projeto prevê a produção do biodiesel B20, em cuja composição há 20% de óleo de palma. A intenção da Vale é iniciar o emprego do combustível em suas operações a partir de 2015.
Durante a visita, o diretor global de Energia da Vale, João Coral, disse a Rossetto que a companhia já conta em Moju com áreas de plantio e uma extratora capaz de produzir 25 toneladas de óleo por hora de óleo. Revelou também que a mineradora pretende construir mais uma planta extratora e uma usina de biodiesel no Pará.
O Plano de Negócios 2012-2016 da Petrobrás prevê a construção de uma usina de biodiesel no Pará, com capacidade de produção estimada em 230 milhões de litros de biodiesel por ano. O objetivo é abastecer a Região Norte.
Em abril passado, a Vale e a Petrobrás assinaram um protocolo de intenções que aborda a realização de projetos conjuntos em andamento nas áreas de potássio, fertilizantes nitrogenados, termelétrica, ativos de petróleo, gás e biodiesel, além de logística.
O documento, firmado entre os presidentes da Petrobrás, Graça Foster, e da Vale, Murilo Ferreira, tem como meta o estudo de viabilidades técnico-econômicas dos projetos de interesse comum entre a petroleira e a mineradora.
Os estudos a serem realizados pelas companhias contemplarão, segundo o comunicado oficial, a elaboração de um plano de trabalho com cronogramas compatíveis e detalhamentos das atividades desenvolvidas.
Rio - A Petrobrás Biocombustível e a Vale avaliam a possibilidade de firmarem uma parceria empresarial para a produção conjunta de óleo de palma e de biodiesel no interior do Pará.
A convite da Vale, o presidente da subsidiária da Petrobrás para o setor de biocombustíveis, o ex-ministro Miguel Rossetto, visitou nesta terça-feira, no município de Moju (60 km ao sul de Belém), uma planta industrial de extração do óleo de palma, mais conhecido no País como óleo de dendê.
Já implementado pelo setor de energia da mineradora, o projeto prevê a produção do biodiesel B20, em cuja composição há 20% de óleo de palma. A intenção da Vale é iniciar o emprego do combustível em suas operações a partir de 2015.
Durante a visita, o diretor global de Energia da Vale, João Coral, disse a Rossetto que a companhia já conta em Moju com áreas de plantio e uma extratora capaz de produzir 25 toneladas de óleo por hora de óleo. Revelou também que a mineradora pretende construir mais uma planta extratora e uma usina de biodiesel no Pará.
O Plano de Negócios 2012-2016 da Petrobrás prevê a construção de uma usina de biodiesel no Pará, com capacidade de produção estimada em 230 milhões de litros de biodiesel por ano. O objetivo é abastecer a Região Norte.
Em abril passado, a Vale e a Petrobrás assinaram um protocolo de intenções que aborda a realização de projetos conjuntos em andamento nas áreas de potássio, fertilizantes nitrogenados, termelétrica, ativos de petróleo, gás e biodiesel, além de logística.
O documento, firmado entre os presidentes da Petrobrás, Graça Foster, e da Vale, Murilo Ferreira, tem como meta o estudo de viabilidades técnico-econômicas dos projetos de interesse comum entre a petroleira e a mineradora.
Os estudos a serem realizados pelas companhias contemplarão, segundo o comunicado oficial, a elaboração de um plano de trabalho com cronogramas compatíveis e detalhamentos das atividades desenvolvidas.