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Petrobras diz que não considera venda de ativos como solução

Nota ressalta que a Petrobras não está considerando a venda de ativos como solução de curto prazo frente a atual queda no preço do barril do petróleo


	Petrobras: estatal afirma que não está considerando a venda de ativos como solução de curto prazo
 (Germano Lüders/EXAME)

Petrobras: estatal afirma que não está considerando a venda de ativos como solução de curto prazo (Germano Lüders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 20h33.

São Paulo - A Petrobras divulgou nota nesta segunda-feira, 12, em que afirma que não está considerando a venda de ativos como solução de curto prazo frente à atual queda no preço do barril do petróleo.

"Eventuais ações por parte dos sócios no sentido de sondar investidores financeiros e/ou petroleiras só poderiam ser feitas em nome das próprias companhias e nunca em nome da Petrobras", diz a estatal.

Também no comunicado, a empresa ressalta que é parte de sua atividade de gestão de portfólio "a contínua análise de oportunidades de aquisição e desinvestimento de ativos inclusive de E&P (exploração e produção) na busca do equilíbrio de sua carteira e de forma aderente ao seu planejamento estratégico".

"Nessa linha, o Plano de Negócios e Gestão 2014-2018 da Petrobras, já comunicado ao mercado, prevê desinvestimentos ao longo deste período entre US$ 5 bilhões e US$ 11 bilhões, a depender das condições do mercado e da evolução dos indicadores financeiros da companhia", diz.

"No entanto, ressaltamos que a Petrobras não está considerando a venda de ativos como solução de curto prazo frente a atual queda no preço do barril do petróleo."

No último dia 8, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, publicou que, em meio a dificuldades de caixa e com um pesado compromisso de investimento, a Petrobras analisa vender participações em áreas no pré-sal como solução de curto prazo para enfrentar dificuldades financeiras.

Conforme a reportagem, empresas sócias da Petrobras estão sondando investidores financeiros e petroleiras no exterior para avaliar se têm interesse no negócio.

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