Petrobras cobra da PDVSA verba prometida para refinaria
Segundo a petrolífera brasileira, estatal venezuelana tem até agosto para liberar os recursos prometidos para a Refinaria Abreu e Lima ou ficará fora da obra
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2011 às 17h08.
Rio de Janeiro - A Petrobrás enviou uma carta de alerta à estatal petrolífera PDVSA, da Venezuela, cobrando o dinheiro que deveria aportar na construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Se a PDVSA quiser continuar como sócia da Petrobras no empreendimento, os recursos devem ser liberados até agosto. A informação foi dada pelo diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.
"A PDVSA tem até agosto para assumir a dívida contraída no BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social], ou seja, 40% dos 10 bilhões de reais [liberados] e fazer os aportes necessários. É preciso ter aporte de recursos dos sócios a partir de agosto", informou o diretor da Petrobras, após a reunião do Instituto Estadual do Ambiente do Rio para tratar das compensações sociomabientais do Polo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
Desde novembro do ano passado a Petrobras espera do governo venezuelano o dinheiro prometido para a refinaria pernambucana, que já tem 35% das obras concluídas.
Rio de Janeiro - A Petrobrás enviou uma carta de alerta à estatal petrolífera PDVSA, da Venezuela, cobrando o dinheiro que deveria aportar na construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Se a PDVSA quiser continuar como sócia da Petrobras no empreendimento, os recursos devem ser liberados até agosto. A informação foi dada pelo diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa.
"A PDVSA tem até agosto para assumir a dívida contraída no BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social], ou seja, 40% dos 10 bilhões de reais [liberados] e fazer os aportes necessários. É preciso ter aporte de recursos dos sócios a partir de agosto", informou o diretor da Petrobras, após a reunião do Instituto Estadual do Ambiente do Rio para tratar das compensações sociomabientais do Polo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
Desde novembro do ano passado a Petrobras espera do governo venezuelano o dinheiro prometido para a refinaria pernambucana, que já tem 35% das obras concluídas.