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PDG nega ter trabalhadores em situação de escravidão

"Os motivos da inclusão de um de seus empreendimentos na lista do MTE estão sendo devidamente apurados", afirmou a incorporadora em comunicado

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2014 às 15h16.

São Paulo - A incorporadora PDG Realty negou que mantenha trabalhadores em condições análogas à de escravidão, conforme afirma o Ministério do Trabalho .

A empresa de construção foi incluída na atualização da "lista suja" publicada nesta semana pelo ministério por conta de um empreendimento residencial localizado em Juiz de Fora (MG).

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"A empresa esclarece que não mantém qualquer trabalhador em condição análoga a escravidão em seus canteiros de obras. Os motivos da inclusão de um de seus empreendimentos na lista do MTE estão sendo devidamente apurados", afirmou a PDG em comunicado divulgado pela assessoria de imprensa.

"A companhia reitera o seu compromisso com o cumprimento da legislação trabalhista e sobretudo o respeito a dignidade dos seus trabalhadores", completou.

Acompanhe tudo sobre:Construção civilEmpresasMinistério do TrabalhoPDGTrabalho escravo

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