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P-61 entra em operação nos próximos dias, diz Petrobras

Condições ambientais atrasaram ainda mais a entrada em operação da plataforma, e o primeiro óleo é previsto para os próximos dias

Plataforma da Petrobras: primeiro óleo da P-61 era previsto para 2013 (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2014 às 19h51.

Rio de Janeiro - Condições ambientais adversas atrasaram ainda mais a entrada em operação da plataforma P-61, da Petrobras , no campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, e o primeiro óleo agora é previsto pela petroleira para os próximos dias, segundo informou a estatal em nota à Reuters nesta terça-feira.

O primeiro óleo da P-61 era previsto para 2013. Posteriormente, foi adiado para o segundo trimestre deste ano, apesar de a plataforma ter chegado à locação no início do ano.

Se tivesse entrado em operação antes, a P-61 poderia ter contribuído para um crescimento maior da produção da estatal no Brasil em 2014. O aumento na extração este ano, previsto entre 5,5 a 6 por cento ante 2013, ficará abaixo da meta inicial de 7,5 por cento por atrasos na entrada de alguns sistemas.

A petroleira explicou que, no segundo semestre deste ano, enfrentou "ondas e vento acima do limite aceitável", que atrasaram a interligação da unidade com uma sonda do tipo Tender Assist Drilling (TAD), necessária para o início da operação.

As condições adversas atrapalharam as tarefas de ancoragem, aproximação e amarração da sonda do tipo TAD, que é necessária para a conclusão do primeiro poço a ser conectado. "Esse trabalho está concluído e as atividades de completação do primeiro poço da P-61 estão em andamento. A previsão é que o primeiro óleo ocorra nos próximos dias", disse a Petrobras.

No atual plano de negócios da companhia 2014-2018, a P-61 é a única das cinco unidades de produção previstas para este ano que ainda não entrou em operação.

A unidade vai operar em conjunto com a P-63, que já está em produção desde novembro de 2013. Juntas, as duas unidades vão produzir 140 mil barris de petróleo por dia, segundo a estatal.

A Petrobras é operadora de Papa-Terra, com participação de 62,5 por cento, em parceria com a norte-americana Chevron, que detém os outros 37,5 por cento.

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O primeiro óleo da P-61 era previsto para 2013. Posteriormente, foi adiado para o segundo trimestre deste ano, apesar de a plataforma ter chegado à locação no início do ano.

Se tivesse entrado em operação antes, a P-61 poderia ter contribuído para um crescimento maior da produção da estatal no Brasil em 2014. O aumento na extração este ano, previsto entre 5,5 a 6 por cento ante 2013, ficará abaixo da meta inicial de 7,5 por cento por atrasos na entrada de alguns sistemas.

A petroleira explicou que, no segundo semestre deste ano, enfrentou "ondas e vento acima do limite aceitável", que atrasaram a interligação da unidade com uma sonda do tipo Tender Assist Drilling (TAD), necessária para o início da operação.

As condições adversas atrapalharam as tarefas de ancoragem, aproximação e amarração da sonda do tipo TAD, que é necessária para a conclusão do primeiro poço a ser conectado. "Esse trabalho está concluído e as atividades de completação do primeiro poço da P-61 estão em andamento. A previsão é que o primeiro óleo ocorra nos próximos dias", disse a Petrobras.

No atual plano de negócios da companhia 2014-2018, a P-61 é a única das cinco unidades de produção previstas para este ano que ainda não entrou em operação.

A unidade vai operar em conjunto com a P-63, que já está em produção desde novembro de 2013. Juntas, as duas unidades vão produzir 140 mil barris de petróleo por dia, segundo a estatal.

A Petrobras é operadora de Papa-Terra, com participação de 62,5 por cento, em parceria com a norte-americana Chevron, que detém os outros 37,5 por cento.

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