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Os aviões escolhidos pelas aéreas brasileiras

Airbus, Boeing e ATR lideram entre os modelos usados por TAM, Gol, Azul, Webjet, Trip e Avianca; conheça as peculiaridades de cada um

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Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2011 às 10h31.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h33.

São Paulo - No Brasil, os modelos da ATR são muito usados na aviação regional. A TAM utiliza na Pantanal o turboélice ATR 42-300. A Trip tem 18 turboélices ATR 42-500. O modelo é fabricado pela européia ATR, formada em 1982 por uma joint-venture da Aerospatiale com a  Aeritalia. Segundo seu fabricante, a cada vinte segundos um ATR decola de algum lugar do mundo.

O turboélice da Trip tem capacidade para transportar 47 pessoas. A empresa reconfigurou suas aeronaves ATR com cinco assentos a menos.

  • 2. Boeing 777-300ER: gigante usado pela TAM

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    São Paulo - A TAM tem entre seus aviões quatro unidades do Boeing 777-300ER. A família 777 oferece aviões que acomodam entre 301 e 368 passageiros em uma configuração de três classes. O 777-300ER tem capacidade de transportar 365 passageiros. O preço médio desse avião é de 284,1 milhões de dólares. O primeiro pedido foi realizado no ano 2000. A primeira empresa a voar o 777-300ER foi a Air France.
  • 3. E-jets, da Embraer: a versão nacional usada pela Azul e Trip

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  • São Paulo - Azul e Trip utilizam aviões da família E-jets da Embraer. O modelo Embraer 190 é usado pelas duas companhias aéreas. O modelo tem capacidade para 98 a 114 passageiros. A Trip comprou quatro jatos 190 em março. O preço de tabela do conjunto foi de 172 milhões de dólares. A aérea deve receber nove aeronaves desse modelo em 2011. O Embraer 190 da Trip tem capacidade de 110 passageiros. A Trip também opera nove jatos Embraer 175 com capacidade para transportar 86 passageiros. A Azul usa 19 aviões Embraer 195, com capacidade para 116 pessoas e 10 Embraer 190, com 108 lugares cada.  Os dois jatos da Embraer usados pela Azul têm dois dispositivos, os HUD – Head Up Displays – que projetam informações sobre os vidros adiante dos pilotos. Desta forma, eles podem trabalhar com mais segurança, sobretudo em condições de baixa visibilidade, segundo a empresa. Ontem (19/5), a Agência Nacional de Aviação Civil afirmou ter encontrado rachaduras em componentes estruturais do Embraer 190 em testes. Segundo a agência, as rachaduras poderiam comprometer a integridade do avião. Foi estipulado um prazo de 90 dias, a começar de 16 de junho, para que as novas exigências sejam colocadas em prática. A empresa afirmou que avalia uma solução para efetivar o cumprimento desta iretriz de Aeronavegabilidade dentro do prazo.
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