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Oi diz que ainda não há definição sobre compra da TIM

Operadora disse que até o momento não há qualquer definição ou acordo sobre uma eventual compra da rival

Loja da Oi no Rio de Janeiro: companhia contratou o BTG Pactual para uma eventual oferta pela TIM (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de outubro de 2014 às 20h09.

Rio de Janeiro - A operadora Oi disse nesta quinta-feira que até o momento não há qualquer definição ou acordo sobre uma eventual compra da TIM Participações , para a qual contratou o banco BTG Pactual como comissário, nem sobre eventual venda de ativos na África e em Portugal.

Em ofício à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa reiterou que contratou o banco para "viabilizar proposta para a aquisição da participação da Telecom Italia na TIM".

"Nesse sentido, o BTG Pactual tem mantido conversas com terceiros com relação a uma possível operação, dentre os quais foram mantidos contatos com a América Móvil, controladora da operadora Claro", reiterou a empresa, completando que há ainda contato com outros participantes do mercado.

De acordo com a empresa, "até esta data, não há qualquer definição ou acordo com relação a uma estrutura para a operação, e não foram assinados quaisquer instrumentos ou propostas visando a uma operação".

Depois de a Oi ter anunciado em agosto a contratação do BTG Pactual para uma eventual oferta pela TIM, fontes com conhecimento do assunto disseram à Reuters no início de outubro que a operadora controlada pela Telecom Italia havia contratado o banco de investimento do Bradesco para analisar uma oferta pela Oi.

Sobre os ativos da Oi na África, a empresa reforçou que procura interessados em sua aquisição, mas que também, até o momento, não há qualquer acordo.

Em relação aos ativos de Portugal, a empresa disse que o BTG Pactual foi contatado por diversos interessados, dentre os quais a Altice, holding europeia apoiada pelo bilionário do setor a cabo Patrick Drahi.

"A companhia esclarece que até a presente data, não recebeu qualquer proposta de alienação, com indicação de valores ou não, de suas atividades em Portugal e que não existe decisão visando à alienação de tais atividades, ou de seus ativos em Portugal", declarou.

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Rio de Janeiro - A operadora Oi disse nesta quinta-feira que até o momento não há qualquer definição ou acordo sobre uma eventual compra da TIM Participações , para a qual contratou o banco BTG Pactual como comissário, nem sobre eventual venda de ativos na África e em Portugal.

Em ofício à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa reiterou que contratou o banco para "viabilizar proposta para a aquisição da participação da Telecom Italia na TIM".

"Nesse sentido, o BTG Pactual tem mantido conversas com terceiros com relação a uma possível operação, dentre os quais foram mantidos contatos com a América Móvil, controladora da operadora Claro", reiterou a empresa, completando que há ainda contato com outros participantes do mercado.

De acordo com a empresa, "até esta data, não há qualquer definição ou acordo com relação a uma estrutura para a operação, e não foram assinados quaisquer instrumentos ou propostas visando a uma operação".

Depois de a Oi ter anunciado em agosto a contratação do BTG Pactual para uma eventual oferta pela TIM, fontes com conhecimento do assunto disseram à Reuters no início de outubro que a operadora controlada pela Telecom Italia havia contratado o banco de investimento do Bradesco para analisar uma oferta pela Oi.

Sobre os ativos da Oi na África, a empresa reforçou que procura interessados em sua aquisição, mas que também, até o momento, não há qualquer acordo.

Em relação aos ativos de Portugal, a empresa disse que o BTG Pactual foi contatado por diversos interessados, dentre os quais a Altice, holding europeia apoiada pelo bilionário do setor a cabo Patrick Drahi.

"A companhia esclarece que até a presente data, não recebeu qualquer proposta de alienação, com indicação de valores ou não, de suas atividades em Portugal e que não existe decisão visando à alienação de tais atividades, ou de seus ativos em Portugal", declarou.

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