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Oi deve manter ritmo de investimentos, diz diretor da operadora

Segundo Luiz Rosa, a estratégia da operadora para os próximos anos é intensificar a implantação de redes de fibra ótica em regiões onde há mais viabilidade econômica

Empresa dará vazão ao projeto de Fiber To The Home (FTTH), em planejamento desde 2008 (Marcelo Correa/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2011 às 08h35.

São Paulo - O diretor de avaliação estratégica da Oi , Luiz Rosa, reforçou sexta-feira, durante o Fórum Telequest, que a empresa pretende manter o ritmo de investimentos neste ano, mesmo que haja uma crise-financeira internacional.

“Há uma demanda muito forte, então, a tendência é continuar investindo”, comentou o executivo em São Paulo.

Segundo ele, a estratégia da operadora para os próximos anos é intensificar a implantação de redes de fibra ótica em regiões onde há mais viabilidade econômica.

Desta maneira, a empresa dará vazão ao projeto de Fiber To The Home (FTTH), em planejamento desde 2008. “É um estímulo aos investimentos, afinal, uma coisa puxa a outra”, comentou sobre a necessidade de se expandir as redes, aliada às novas possibilidades de negócios geradas com a nova regulamentação da TV paga.

De acordo com Rosa, os novos investimentos são frutos dos horizontes que se abrem às teles, após a Lei 12.485/2011, que afetará positivamente os investimentos em redes que suportem banda larga, telefonia e o tráfego de vídeos em alta definição.

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São Paulo - O diretor de avaliação estratégica da Oi , Luiz Rosa, reforçou sexta-feira, durante o Fórum Telequest, que a empresa pretende manter o ritmo de investimentos neste ano, mesmo que haja uma crise-financeira internacional.

“Há uma demanda muito forte, então, a tendência é continuar investindo”, comentou o executivo em São Paulo.

Segundo ele, a estratégia da operadora para os próximos anos é intensificar a implantação de redes de fibra ótica em regiões onde há mais viabilidade econômica.

Desta maneira, a empresa dará vazão ao projeto de Fiber To The Home (FTTH), em planejamento desde 2008. “É um estímulo aos investimentos, afinal, uma coisa puxa a outra”, comentou sobre a necessidade de se expandir as redes, aliada às novas possibilidades de negócios geradas com a nova regulamentação da TV paga.

De acordo com Rosa, os novos investimentos são frutos dos horizontes que se abrem às teles, após a Lei 12.485/2011, que afetará positivamente os investimentos em redes que suportem banda larga, telefonia e o tráfego de vídeos em alta definição.

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