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Oi aceita aporte da LetterOne e vai buscar fusão com a TIM

Em fato relevante, a operadora disse que firmou contrato de exclusividade com a companhia russa para negociações no setor de telecom no Brasil por sete meses

Oi: caso união com a TIM seja concretizada, operadora espera sinergias e redução de alavancagem (Marcelo Correa/EXAME)

Luísa Melo

Publicado em 30 de outubro de 2015 às 09h16.

São Paulo - A Oi confirmou nesta sexta-feira (30) que aceitou a proposta de aporte de até 4 bilhões de dólares do grupo LetterOne, com o objetivo de buscar uma fusão com a TIM.

Em fato relevante enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a operadora disse que firmou um contrato de exclusividade com a companhia russa para possíveis combinações de negócios de empresas ou ativos de telecomunicações no Brasil. O acordo terá duração de sete meses, contados a partir do último dia 23 de outubro.

No comunicado, a Oi destacou que espera uma redução de alavancagem e também sinergias de grande escala caso a associação com a concorrente seja concretizada.

"Uma potencial união da Oi com a TIM Participações deve resultar na constituição de um operador mais completo e bem posicionado, capaz de competir com players globais já instalados no país. O consumidor deverá ser beneficiado com o consequente fortalecimento da Companhia", dizia o texto.

A proposta da LetterOne, do bilionário Mikhail Fridman, havia sido comunicada pela Oi no dia 26 de outubro.

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São Paulo - A Oi confirmou nesta sexta-feira (30) que aceitou a proposta de aporte de até 4 bilhões de dólares do grupo LetterOne, com o objetivo de buscar uma fusão com a TIM.

Em fato relevante enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a operadora disse que firmou um contrato de exclusividade com a companhia russa para possíveis combinações de negócios de empresas ou ativos de telecomunicações no Brasil. O acordo terá duração de sete meses, contados a partir do último dia 23 de outubro.

No comunicado, a Oi destacou que espera uma redução de alavancagem e também sinergias de grande escala caso a associação com a concorrente seja concretizada.

"Uma potencial união da Oi com a TIM Participações deve resultar na constituição de um operador mais completo e bem posicionado, capaz de competir com players globais já instalados no país. O consumidor deverá ser beneficiado com o consequente fortalecimento da Companhia", dizia o texto.

A proposta da LetterOne, do bilionário Mikhail Fridman, havia sido comunicada pela Oi no dia 26 de outubro.

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