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OGX e MPX negam uso irregular de jatinho por filho de Eike

Após reportagem publicada pelo portal InfoMoney, companhias alegaram que Olin Batista pagou para utilizar aeronave

Phenon 300: interior da aeronave utilizada por filho de Eike (Divulgação)

Daniela Barbosa

Publicado em 18 de julho de 2013 às 17h11.

São Paulo – No início desta semana, o portal InfoMoney publicou que um dos filhos de Eike , Olin Batista, utilizou um jatinho, modelo Phenom 300, que pertence à OGX e MPX, para viajar pelo Brasil como DJ. A informação movimentou o mercado e as companhias prestaram esclarecimento sobre a notícia à BM&FBovespa .

Por meio de comunicado, as duas empresas confirmaram, nesta quinta-feira, a utilização da aeronave pelo filho do empresário, mas alegaram que Olin pagou pelo seu uso. De acordo com a nota, o contrato de gerenciamento operacional autoriza utilização do jatinho por parte de terceiros.

"Todos os voos realizados pelo Sr. Olin Batista foram devidamente faturados e pagos, de modo a não gerar custos de qualquer natureza a proprietária da aeronave, ou as suas sócias OGX e MPX", disseram as companhias. O comunicado não esclareceu, no entanto, quanto Olin teria pagado para utilizar a aeronave.

Ainda de acordo com as empresas, a utilização por terceiros representa um beneficio, na medida em que dilui os custos de operação e manutenção da aeronave, sendo certo, inclusive, que eventual receita superior a estes custos será revertida em beneficio da proprietária da aeronave.

O jatinho Phenom 300 é gerenciado pela OGMP Transporte Aéreo, que tem como dona a OGX e a MPX, e serve executivos das empresas que precisam viajar pelo país a trabalho.

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Por meio de comunicado, as duas empresas confirmaram, nesta quinta-feira, a utilização da aeronave pelo filho do empresário, mas alegaram que Olin pagou pelo seu uso. De acordo com a nota, o contrato de gerenciamento operacional autoriza utilização do jatinho por parte de terceiros.

"Todos os voos realizados pelo Sr. Olin Batista foram devidamente faturados e pagos, de modo a não gerar custos de qualquer natureza a proprietária da aeronave, ou as suas sócias OGX e MPX", disseram as companhias. O comunicado não esclareceu, no entanto, quanto Olin teria pagado para utilizar a aeronave.

Ainda de acordo com as empresas, a utilização por terceiros representa um beneficio, na medida em que dilui os custos de operação e manutenção da aeronave, sendo certo, inclusive, que eventual receita superior a estes custos será revertida em beneficio da proprietária da aeronave.

O jatinho Phenom 300 é gerenciado pela OGMP Transporte Aéreo, que tem como dona a OGX e a MPX, e serve executivos das empresas que precisam viajar pelo país a trabalho.

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