Negócios

OGX devolve área com prazo de exploração vencido

A petroleira do grupo de Eike Batista, devolveu à ANP uma das 11 concessões cujos prazos exploratórios venceram no último dia 11, o BM-S-57, na bacia de Santos


	Além dele, voltaram para a União algumas fatias de blocos que permanecem com a empresa, mas que apresentaram poços secos, sem perspectiva de produção de óleo ou gás

Além dele, voltaram para a União algumas fatias de blocos que permanecem com a empresa, mas que apresentaram poços secos, sem perspectiva de produção de óleo ou gás

DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2013 às 13h31.

Rio de Janeiro - A OGX, petroleira do grupo de Eike Batista, devolveu à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) uma das 11 concessões cujos prazos exploratórios venceram no último dia 11, o BM-S-57, na bacia de Santos.

Além dele, voltaram para a União algumas fatias de blocos que permanecem com a empresa, mas que apresentaram poços secos, sem perspectiva de produção de óleo ou gás.

Essas fatias fazem parte das áreas BM-S-58 (prospecto Curitiba) e BM-S-59 (prospecto Natal), na bacia de Santos; e BM-C-39 (prospecto Itacoatiara), BM-C-40 (prospecto Pero Ingá) e BM-C-37 e BM-C-38 (prospecto Tulum), na bacia de Campos.

Na verdade, todos esses blocos, com exceção de Pero Ingá, poderão ser devolvidos por inteiro à ANP, caso a agência não aceite o pedido da OGX de prorrogar o plano de avaliação do desenvolvimento dessas áreas.

A petroleira já anunciou, em fato relevante, o programa de trabalho e o prazo necessário para isso, entre o primeiro e segundo semestre desse ano. Porém, a agência ainda não se pronunciou se aceitará.

Acompanhe tudo sobre:ANPEmpresasEnergiaGás e combustíveisIndústria do petróleoOGpar (ex-OGX)OGXP3Petróleo

Mais de Negócios

O negócio deles combate um tipo de crime que movimenta 4 trilhões de dólares no mundo

Queda de avião em Vinhedo: Quem é a Voepass, antiga Passaredo

Depois de quebrar, ele criou "imobiliária de carros" que vende veículos em 40 minutos

Novo presidente da Boeing tenta restaurar a confiança na empresa

Mais na Exame