Odebrecht e Gradin têm 3 alternativas em processo
Tribunal de Justiça da Bahia decidiu que a disputa societária será decidida por mediação, arbitragem ou processo judicial
Da Redação
Publicado em 20 de setembro de 2011 às 17h48.
São Paulo – O Tribunal de Justiça da Bahia decidiu nesta terça-feira que a disputa societária entre Kieppe, empresa que representa a Odebrecht, e a Graal, da família Gradin, poderá ser decidida por três alternativas: mediação, arbitragem ou processo judicial.
Na hipótese de não existir acordo entre as partes -- alternativa mais provável --, a arbitragem poderá ser a alternativa para resolver a disputa envolvendo a participação de 20,6% da Graal na Odebrecht ou então a justiça comum. Caberá à juíza decidir a maneria de resolução. A preferência dos Gradin é pela arbitragem e os Odebrecht querem decidir num processo judicial. Enquanto não houver uma decisão, a compra das ações dos Gradin tentada pela Odebrecht está suspensa.
O processo, entretanto, ficará parado até que o Tribunal julgue a arguição de suspeição levantada pela Kieppe contra a juíza Maria de Lourdes Oliveira de Araújo, titular da 10ª. Vara Cível, onde inicialmente tramitam as ações judiciais sobre o caso.
A juíza, atualmente em licença do cargo, volta ao tribunal no dia 8 de outubro para dar continuidade ao processo. No dia 29 de setembro, no entanto, irá a julgamento o pedido de afastamento da juíza feito pela Odebrecht por considera-la parcial nas decisões em favor dos Gradin.
São Paulo – O Tribunal de Justiça da Bahia decidiu nesta terça-feira que a disputa societária entre Kieppe, empresa que representa a Odebrecht, e a Graal, da família Gradin, poderá ser decidida por três alternativas: mediação, arbitragem ou processo judicial.
Na hipótese de não existir acordo entre as partes -- alternativa mais provável --, a arbitragem poderá ser a alternativa para resolver a disputa envolvendo a participação de 20,6% da Graal na Odebrecht ou então a justiça comum. Caberá à juíza decidir a maneria de resolução. A preferência dos Gradin é pela arbitragem e os Odebrecht querem decidir num processo judicial. Enquanto não houver uma decisão, a compra das ações dos Gradin tentada pela Odebrecht está suspensa.
O processo, entretanto, ficará parado até que o Tribunal julgue a arguição de suspeição levantada pela Kieppe contra a juíza Maria de Lourdes Oliveira de Araújo, titular da 10ª. Vara Cível, onde inicialmente tramitam as ações judiciais sobre o caso.
A juíza, atualmente em licença do cargo, volta ao tribunal no dia 8 de outubro para dar continuidade ao processo. No dia 29 de setembro, no entanto, irá a julgamento o pedido de afastamento da juíza feito pela Odebrecht por considera-la parcial nas decisões em favor dos Gradin.