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Novo chefe da Peugeot pode buscar mais cortes após 2016

Grupo já planeja alcançar 1,5 bilhão de euros até o final de 2015

Carlos Tavares: "Não sou o tipo de cara que para no objetivo só porque o atingiu", disse ele em resposta a uma pergunta sobre se vê mais oportunidades de cortes de custos (Baling Porneczi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de março de 2014 às 11h54.

Paris - O grupo francês de veículos PSA Peugeot Citroen pode buscar mais cortes de custos após 2016 além do 1,5 bilhão de euros (2,1 bilhões de dólares) de economias anuais que já planeja alcançar até o final de 2015, disse nesta segunda-feira o novo presidente-executivo da companhia, Carlos Tavares.

"Não sou o tipo de cara que para no objetivo só porque o atingiu", disse ele em resposta a uma pergunta sobre se vê mais oportunidades de cortes de custos. "Veremos em 2016... se tivermos a oportunidade de ir além, porque deveríamos parar?" A Peugeot está se preparando para vender uma participação de 14 por cento à parceira chinesa Dongfeng Motor Group e ao Estado francês em uma emissão de ações de 3 bilhões de euros (4,1 bilhões de dólares) Até o final de 2013, a empresa já havia conseguido cerca de 900 milhões de euros em cortes de custos.

Tavares, ex-diretor de operações da rival Renault, fez os comentários durante uma entrevista à imprensa organizada pela 7pm Auto em colaboração com a Reuters, sua primeira entrevista desde assumir a Peugeot no mês passado.

A Peugeot já anunciou mais de 10 mil cortes de empregos nos últimos três anos e suspendeu a produção na fábrica de Aulnay, próxima de Paris, no ano passado.

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Tavares, ex-diretor de operações da rival Renault, fez os comentários durante uma entrevista à imprensa organizada pela 7pm Auto em colaboração com a Reuters, sua primeira entrevista desde assumir a Peugeot no mês passado.

A Peugeot já anunciou mais de 10 mil cortes de empregos nos últimos três anos e suspendeu a produção na fábrica de Aulnay, próxima de Paris, no ano passado.

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