Negócios

Novo CEO da Codelco assume, vê mudanças na mineradora

O veterano da indústria Nelson Pizarro, apelidado de "Mãos de Tesoura" por sua gestão ágil de projetos de mineração, foi nomeado CEO da empresa estatal em julho


	Codelco: Pizarro disse que vai levar de dois a três meses para auditar projetos
 (Wikimedia Commons)

Codelco: Pizarro disse que vai levar de dois a três meses para auditar projetos (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2014 às 15h21.

Santiago - Nelson Pizarro tomou posse como o novo presidente-executivo da Codelco no Chile nesta segunda-feira, prometendo fazer "todas as mudanças necessárias" na maior produtora de cobre do mundo, enquanto a empresa embarca em um plano de investimento ambicioso multibilionário.

O veterano da indústria Pizarro, apelidado de "Mãos de Tesoura" por sua gestão ágil de projetos de mineração, foi nomeado CEO da empresa estatal em julho, para substituir o deposto Thomas Keller.

Pizarro disse que vai levar de dois a três meses para auditar projetos e que ajustes de pessoal serão realizados.

"A situação é complexa em várias operações ... vamos fazer todas as mudanças necessárias para atingir nossos objetivos", disse ele em um discurso para os funcionários na sede da Codelco, em Santiago, na segunda-feira.

"Muitas dessas mudanças podem afetar os interesses das pessoas ... esta é a parte mais complexa, que nós vamos lidar juntamente com representantes legítimos dos trabalhadores."

A Codelco precisa gastar mais de 20 bilhões de dólares em um programa que visa renovar suas antigas minas onde os graus de minério estão caindo. Mas os empregos tendem a ser eliminados como parte desse processo.

Acompanhe tudo sobre:CodelcoEmpresasInvestimentos de empresasPresidentes de empresa

Mais de Negócios

Adquirida pelo iFood, Zoop fatura mais de R$ 280 milhões e quer dobrar de tamanho em dois anos

Seguindo os passos do pai, empreendedor aposta no ramo têxtil e deve faturar R$ 8 milhões em 2024

Esta imobiliária do RS resistiu às enchentes de 1941 e 2024 e, mesmo assim, vai faturar R$ 2 bilhões

Melhores e Maiores 2024: cooperativas crescem e lideram evolução de ativos no ranking

Mais na Exame