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Novas contas de pessoa física na Caixa crescem 20%

Nas carteiras de pessoa física e jurídica, o banco estatal registra crescimento próximo de 50% nos 12 meses encerrados em abril

O banco tem ido além de repassar a queda da taxa Selic aos clientes (Lia Lubambo/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2012 às 19h59.

Brasília - A política de redução de juros da Caixa Econômica Federal contribuiu para um aumento de 20% na abertura de contas por pessoas físicas de março para maio. A abertura de contas para empresas cresceu 32% na mesma comparação, de acordo com a instituição. O vice-presidente de Pessoa Física da Caixa, Fábio Lenza, diz que o banco continua a ter desempenho acima do mercado no crédito.

Nas carteiras de pessoa física e jurídica, o banco estatal registra crescimento próximo de 50% nos 12 meses encerrados em abril, enquanto o mercado teve avanço próximo a 15%. A participação de mercado ficou em 6,44% (PF) e 6,13% (PJ). Somente em abril, o ganho de participação foi de 0,20 ponto porcentual na pessoa física e de 0,17 ponto na jurídica. No crédito total, o banco apura expansão de 43% em 12 meses, com participação de 13,2% no mercado de crédito.

"A Caixa cresceu mais de três vezes em relação ao mercado nesses 12 meses, no comercial pessoa física e jurídica. Agora, está crescendo mais ainda. Até mais que outros bancos públicos", afirma Lenza.

Ele informa ainda que o banco tem ido além de repassar a queda da taxa Selic aos clientes, ao contrário das instituições privadas. Por isso, avalia que a instituição continuará a ganhar participação sobre as demais.

"Estamos ganhando participação todos os meses, todos os anos, desde 2009, em todos os segmentos. A estratégia da Caixa de se antecipar ao mercado tem dado resultado. E não é só reduzir taxas de juros. É reduzir juros com rentabilidade", declara o executivo.

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"A Caixa cresceu mais de três vezes em relação ao mercado nesses 12 meses, no comercial pessoa física e jurídica. Agora, está crescendo mais ainda. Até mais que outros bancos públicos", afirma Lenza.

Ele informa ainda que o banco tem ido além de repassar a queda da taxa Selic aos clientes, ao contrário das instituições privadas. Por isso, avalia que a instituição continuará a ganhar participação sobre as demais.

"Estamos ganhando participação todos os meses, todos os anos, desde 2009, em todos os segmentos. A estratégia da Caixa de se antecipar ao mercado tem dado resultado. E não é só reduzir taxas de juros. É reduzir juros com rentabilidade", declara o executivo.

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