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Nizan Guanaes compra CDN e estreia em relações públicas

Aquisição é a primeira do Grupo ABC, controlado por Guanaes, no setor de relações públicas

Nizan Guanaes: seu grupo, o ABC, entra no mercado de comunicação corporativa (Fernando Lemos/)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2013 às 08h36.

São Paulo – O Grupo ABC , do publicitário Nizan Guanaes , estreou na área de relações públicas com a aquisição da agência CDN. O valor do negócio não foi revelado. Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, a CDN faturou, no ano passado, 88 milhões de reais, ou pouco mais de 10% dos 800 milhões de reais que o Grupo ABC registrou em 2012.

Atualmente, a CDN conta com mais de 100 clientes e 400 funcionários e é a segunda maior agência de relações públicas, atrás da FSB, que faturou 145 milhões no ano passado. Segundo o Estadão, Nizan e a CDN chegaram a conversar sobre a aquisição há dois anos. O negócio foi retomado apenas no início deste ano.

Entre as contas atendidas pela CDN, estão o governo do Estado de São Paulo, os ministérios da Saúde e da Justiça, e o governo de Minas Gerais. De acordo com o Estadão, o contrato com este último seria de 2,2 milhões de reais por ano.

Segundo o jornal, o objetivo do Grupo ABC ao comprar a CDN foi diversificar seus negócios. Com origem no mercado publicitário, o grupo conta com 15 empresas. Em abril, o ABC recebeu um aporte de 170 milhões de reais do fundo Kinea, do Itaú, em troca de 20% de participação nos negócios.

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Atualmente, a CDN conta com mais de 100 clientes e 400 funcionários e é a segunda maior agência de relações públicas, atrás da FSB, que faturou 145 milhões no ano passado. Segundo o Estadão, Nizan e a CDN chegaram a conversar sobre a aquisição há dois anos. O negócio foi retomado apenas no início deste ano.

Entre as contas atendidas pela CDN, estão o governo do Estado de São Paulo, os ministérios da Saúde e da Justiça, e o governo de Minas Gerais. De acordo com o Estadão, o contrato com este último seria de 2,2 milhões de reais por ano.

Segundo o jornal, o objetivo do Grupo ABC ao comprar a CDN foi diversificar seus negócios. Com origem no mercado publicitário, o grupo conta com 15 empresas. Em abril, o ABC recebeu um aporte de 170 milhões de reais do fundo Kinea, do Itaú, em troca de 20% de participação nos negócios.

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