Nissan nomeia novo time administrativo por integração
Montadora busca economias de escala para enfrentar grandes rivais como a Volkswagen
Da Redação
Publicado em 17 de março de 2014 às 09h25.
Paris/Tóquio - A Renault e sua parceira Nissan revelaram planos nesta segunda-feira para integrar suas principais operações e buscar economias de escala para enfrentar grandes rivais como a Volkswagen.
A criação de uma nova equipe de gestão para a aliança estava entre as medidas anunciadas pelo chefe da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, após 15 anos de cooperação mais suave entre as montadoras francesa e japonesa.
Pressionadas pelo aumento dos custos de regulação de emissões em seus mercados domésticos e pela competição mais acirrada em mercados emergentes, onde a demanda está desacelerando, as montadoras ocidentais têm olhado para fusões, alianças e acordos de produção para compartilhar custos e aumentar sua rentabilidade.
A Renault e sua afiliada Nissan, na qual detém 43,4 por cento, estão lançando novos modelos em uma plataforma veicular desenvolvida em conjunto para mercados de massa. Em janeiro, elevaram sua meta de poupar pelo menos 4,3 bilhões de euros (6 bilhões de dólares) até 2016.
Confirmando movimentos que foram sinalizados na época, Ghosn nomeou novos vice-presidentes executivos nesta segunda-feira para administrar conjuntamente as áreas de fabricação, pesquisa e desenvolvimento, compras e recursos humanos no âmbito da aliança, a partir de 1o de abril.
O presidente-executivo da Renault-Nissan prometeu um "aumento imediato na eficiência", acrescentando em um comunicado da aliança que a economia irá ajudar a companhia a "entregar veículos de maior valor para os clientes e permanecer na vanguarda da inovação".
Tsuyoshi Yamaguchi, atual chefe de plataformas e peças, assumirá a responsabilidade geral pela pesquisa e desenvolvimento de motores e veículos, incluindo futuros carros elétricos.
A área de estratégia, produção e cadeia de suprimentos industrial será dirigida por Shohei Kimura, enquanto os ex-executivos da Renault Christian Vandenhende e Marie-Françoise Damesin vão liderar a área de compras combinadas e recursos humanos.
Paris/Tóquio - A Renault e sua parceira Nissan revelaram planos nesta segunda-feira para integrar suas principais operações e buscar economias de escala para enfrentar grandes rivais como a Volkswagen.
A criação de uma nova equipe de gestão para a aliança estava entre as medidas anunciadas pelo chefe da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, após 15 anos de cooperação mais suave entre as montadoras francesa e japonesa.
Pressionadas pelo aumento dos custos de regulação de emissões em seus mercados domésticos e pela competição mais acirrada em mercados emergentes, onde a demanda está desacelerando, as montadoras ocidentais têm olhado para fusões, alianças e acordos de produção para compartilhar custos e aumentar sua rentabilidade.
A Renault e sua afiliada Nissan, na qual detém 43,4 por cento, estão lançando novos modelos em uma plataforma veicular desenvolvida em conjunto para mercados de massa. Em janeiro, elevaram sua meta de poupar pelo menos 4,3 bilhões de euros (6 bilhões de dólares) até 2016.
Confirmando movimentos que foram sinalizados na época, Ghosn nomeou novos vice-presidentes executivos nesta segunda-feira para administrar conjuntamente as áreas de fabricação, pesquisa e desenvolvimento, compras e recursos humanos no âmbito da aliança, a partir de 1o de abril.
O presidente-executivo da Renault-Nissan prometeu um "aumento imediato na eficiência", acrescentando em um comunicado da aliança que a economia irá ajudar a companhia a "entregar veículos de maior valor para os clientes e permanecer na vanguarda da inovação".
Tsuyoshi Yamaguchi, atual chefe de plataformas e peças, assumirá a responsabilidade geral pela pesquisa e desenvolvimento de motores e veículos, incluindo futuros carros elétricos.
A área de estratégia, produção e cadeia de suprimentos industrial será dirigida por Shohei Kimura, enquanto os ex-executivos da Renault Christian Vandenhende e Marie-Françoise Damesin vão liderar a área de compras combinadas e recursos humanos.