MPX pede à Aneel adiamento do cronograma de duas térmicas
Empresa pretende que as usinas passem a operar comercialmente em abril, embora a Aneel previsse que uma delas entraria em operação em fevereiro
Da Redação
Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 15h23.
Brasília - A MPX solicitou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) o adiamento para abril deste ano do início da operação comercial de duas de suas usinas termelétricas, as de Maranhão IV e V, no Complexo Parnaíba.
Pelos contratos, ambas deveriam começar a gerar em janeiro. Essas usinas têm, cada uma, capacidade para gerar cerca de 337,6 megawatts (MW).
Do ponto de vista do planejamento do setor elétrico, a Aneel já esperava que Maranhão V entraria apenas em abril, conforme consta do relatório de acompanhamento da geração de dezembro, elaborado pela área técnica da agência e disponível no site do órgão regulador.
Mas o mesmo documento da Aneel, porém, contava com o início da operação comercial de Maranhão IV em fevereiro, apenas um mês depois do prazo contratual.
O atraso pode influenciar as expectativas do governo de entrada de novas termelétricas para amenizar a situação crítica dos reservatórios das hidrelétricas, que iniciaram o ano no menor nível em 10 anos.
A solicitação será discutida na próxima reunião de diretoria da Aneel, na segunda-feira.
No pedido encaminhado à Aneel, os empreendedores alegam que houve atraso na emissão dos atos autorizativos de outorgas da usina.
Brasília - A MPX solicitou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) o adiamento para abril deste ano do início da operação comercial de duas de suas usinas termelétricas, as de Maranhão IV e V, no Complexo Parnaíba.
Pelos contratos, ambas deveriam começar a gerar em janeiro. Essas usinas têm, cada uma, capacidade para gerar cerca de 337,6 megawatts (MW).
Do ponto de vista do planejamento do setor elétrico, a Aneel já esperava que Maranhão V entraria apenas em abril, conforme consta do relatório de acompanhamento da geração de dezembro, elaborado pela área técnica da agência e disponível no site do órgão regulador.
Mas o mesmo documento da Aneel, porém, contava com o início da operação comercial de Maranhão IV em fevereiro, apenas um mês depois do prazo contratual.
O atraso pode influenciar as expectativas do governo de entrada de novas termelétricas para amenizar a situação crítica dos reservatórios das hidrelétricas, que iniciaram o ano no menor nível em 10 anos.
A solicitação será discutida na próxima reunião de diretoria da Aneel, na segunda-feira.
No pedido encaminhado à Aneel, os empreendedores alegam que houve atraso na emissão dos atos autorizativos de outorgas da usina.