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Microsoft anuncia corte de 7.800 postos

Os 7.800 postos de trabalho representam cerca de 6,5% dos efetivos totais do grupo, que não informou em que países ou cidades irão ocorrer as supressões

Os 7.800 postos de trabalho representam cerca de 6,5% dos efetivos totais do grupo, que não informou em que países ou cidades irão ocorrer as supressões (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2015 às 11h45.

Washington - A Microsoft anunciou nesta quarta-feira planos para cortar 7.800 postos de trabalho e para uma reorganização da unidade Windows Phone, que luta para avançar no mercado de telefonia celular.

"Nós estamos mudando de uma estratégia de crescer em um negócio apenas de telefone para uma estratégia de crescer e criar um vibrante ecossistema Windows", afirmou o diretor executivo Satya Nadella em um comunicado.

Os 7.800 postos de trabalho representam cerca de 6,5% dos efetivos totais do grupo, que não informou em que países ou cidades irão ocorrer as supressões.

A empresa vai demitir funcionários principalmente nas atividades de telefonia e contabilizará uma carga de 7,6 bilhões de dólares por depreciação de ativos, segundo o comunicado.

As demissões afetarão especialmente as atividades assumidas com a compra da fabricante finlandesa de telefones Nokia, concluída no ano passado.

A Microsoft já havia suprimido 18.000 empregos em 2014 e decidiu parar de utilizar a marca Nokia para seus smartphones.

A Microsoft também contabilizará uma quantia de entre 750 e 850 milhões de dólares para financiar as demissões.

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A empresa vai demitir funcionários principalmente nas atividades de telefonia e contabilizará uma carga de 7,6 bilhões de dólares por depreciação de ativos, segundo o comunicado.

As demissões afetarão especialmente as atividades assumidas com a compra da fabricante finlandesa de telefones Nokia, concluída no ano passado.

A Microsoft já havia suprimido 18.000 empregos em 2014 e decidiu parar de utilizar a marca Nokia para seus smartphones.

A Microsoft também contabilizará uma quantia de entre 750 e 850 milhões de dólares para financiar as demissões.

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