Exame Logo

México e Vietnã impulsionam vendas da Heineken no trimestre

Fabricante de cervejas disse que receita consolidada no período de janeiro a março cresceu 2,0 por cento ante o mesmo período do ano anterior

Heineken: o crescimento do volume e da receita no primeiro trimestre foi muito mais forte na Ásia (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2015 às 11h41.

Bruxelas - A Heineken , terceira maior fabricante de cervejas do mundo, divulgou nesta quarta-feira crescimento da receita mais forte que o esperado no primeiro trimestre impulsionado por vendas de lagers no México e de bebidas durante o Ano Novo no Vietnã.

A Heineken disse que a receita consolidada no período de janeiro a março cresceu 2,0 por cento em bases comparáveis ante o mesmo período do ano anterior, para 4,34 bilhões de euros (4,66 bilhões de dólares), acima das expectativas do mercado.

O crescimento do volume e da receita no primeiro trimestre foi muito mais forte na Ásia, graças à expansão percentual na casa dos dois dígitos no Vietnã e Camboja, seguida pelas Américas, onde a Heineken produz no México para exportar aos Estados Unidos.

O crescimento das vendas de cerveja na África e no Oriente Médio desacelerou para 0,9 por cento ante 10,3 por cento um ano antes, em parte devido aos preços mais baixos do petróleo afetando a confiança de consumidores na Nigéria.

Na Europa, fraqueza na Rússia e um aumento tarifário na Itália resultaram em vendas mais fracas na região.

A companhia, que tem como objetivo melhorar sua margem operacional por volta de 0,4 ponto percentual ao ano, manteve sua projeção anterior para o ano inteiro.

A empresa disse que espera que a receita cresça neste ano, mas com expansão mais lenta de vendas de cerveja do que em 2014, quando a Copa do Mundo e os mercados emergentes impulsionaram o primeiro semestre.

Veja também

Bruxelas - A Heineken , terceira maior fabricante de cervejas do mundo, divulgou nesta quarta-feira crescimento da receita mais forte que o esperado no primeiro trimestre impulsionado por vendas de lagers no México e de bebidas durante o Ano Novo no Vietnã.

A Heineken disse que a receita consolidada no período de janeiro a março cresceu 2,0 por cento em bases comparáveis ante o mesmo período do ano anterior, para 4,34 bilhões de euros (4,66 bilhões de dólares), acima das expectativas do mercado.

O crescimento do volume e da receita no primeiro trimestre foi muito mais forte na Ásia, graças à expansão percentual na casa dos dois dígitos no Vietnã e Camboja, seguida pelas Américas, onde a Heineken produz no México para exportar aos Estados Unidos.

O crescimento das vendas de cerveja na África e no Oriente Médio desacelerou para 0,9 por cento ante 10,3 por cento um ano antes, em parte devido aos preços mais baixos do petróleo afetando a confiança de consumidores na Nigéria.

Na Europa, fraqueza na Rússia e um aumento tarifário na Itália resultaram em vendas mais fracas na região.

A companhia, que tem como objetivo melhorar sua margem operacional por volta de 0,4 ponto percentual ao ano, manteve sua projeção anterior para o ano inteiro.

A empresa disse que espera que a receita cresça neste ano, mas com expansão mais lenta de vendas de cerveja do que em 2014, quando a Copa do Mundo e os mercados emergentes impulsionaram o primeiro semestre.

Acompanhe tudo sobre:bebidas-alcoolicasCervejasEmpresasEmpresas holandesasHeinekenLucroVendas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame