Negócios

McDonald's aconselha funcionários a evitarem fast food

Em site voltado aos trabalhadores, a rede de alimentos colocou em dúvida a qualidade nutricional de lanches rápidos


	Lanche do McDonald's: empresa aconselha funcionários a se afastarem de fast food para não prejudicar a saúde 
 (Jason Alden/Bloomberg)

Lanche do McDonald's: empresa aconselha funcionários a se afastarem de fast food para não prejudicar a saúde  (Jason Alden/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2013 às 10h47.

São Paulo - Acredite se quiser: o McDonald's aconselhou seus funcionários a evitarem comidas chamadas de fast food.

O caso ocorreu em posts no site McDonald's Mc Resources Line, voltado apenas aos trabalhadores da rede, com notícias da empresa, dicas de lazer e conselhos nutricionais.

Em um dos textos divulgados pela NBC News Business, a companhia afirma que “fast foods, na maioria das vezes, têm calorias muito altas, gordura, açúcar e sal” e, numa outra oportunidade, chega a explicar que um combo muito parecido com o famoso Big Mac é uma escolha que faz mal à saúde.

Grande parte dos posts é destinado aos funcionários que possuem problemas de saúde, como pressão alta, diabetes e doenças cardíacas, para que eles passem a se alimentar melhor.

O outro lado

Aqui no Brasil, a Justiça determinou no início deste ano que a Arcos Dourados, principal franquia do McDonald's no país, ajustasse a jornada de trabalho dos funcionários.

Uma das alegações era justamente a segurança alimentar dos empregados, já que eram obrigados a trocar uma refeição diária por fast food, o que implicaria em prejuízos à saúde.

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoAlimentosComércioEmpresasEmpresas americanasFast foodFranquiasgestao-de-negociosMcDonald'sRestaurantesSaúdeTrigo

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia