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Marca italiana Diesel acerta volta ao Brasil

Empresa fechou acordo com o Grupo Aste para viabilizar a reabertura de suas lojas no país

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A previsão era que a Diesel já tivesse finalizado a escolha de seu parceiro para conseguir reabrir suas lojas ainda em 2011, como havia sido previsto (Bia Parreiras/Viagem e Turismo)

A previsão era que a Diesel já tivesse finalizado a escolha de seu parceiro para conseguir reabrir suas lojas ainda em 2011, como havia sido previsto (Bia Parreiras/Viagem e Turismo)

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Ana Clara Costa

Publicado em 15 de outubro de 2013 às, 19h25.

São Paulo - Após mais de quatro meses de negociações, a marca italiana Diesel escolheu o sócio que viabilizará sua volta ao mercado brasileiro. Trata-se do grupo Aste, que representa marcas como The North Face e Kipling no país. A empresa fechou suas três lojas (duas em São Paulo e uma no Rio de Janeiro) no mês de junho, avisando que iria se reestruturar para voltar ao mercado. Nesse intervalo, negociou com a InBrands - dona de marcas como Ellus, Salinas, Richards -, mas acabou optando pela concorrente. Entre 1998 e 2011, quem comandava a operação da Diesel no Brasil era o empresário Esber Hajli, que já não possui qualquer relação com a marca.

A ideia incial da Diesel - que vendia calças jeans no Brasil a um preço próximo de 1.000 reais - era reinaugurar ao menos uma loja ainda em 2011. No entanto, com a demora para escolher o novo sócio, a empresa deverá postergar seus planos para o ano que vem. O ponto da loja do Shopping Iguatemi, em São Paulo, que chegou a ser a mais rentável entre todas as lojas Diesel espalhadas pelo mundo, não conseguiu ser mantido e já pertence a outra empresa. As vendas da marca no Brasil foram atrapalhadas - entre outras coisas - pelo aumento significativo das viagens dos consumidores brasileiros ao exterior, que acabavam comprando calças jeans da marca por menos da metade do preço praticado no Brasil.

As conversas para reestruturar a operação da Diesel no país foram iniciadas ainda em maio com o grupo Aste – que, em um primeiro momento, não aceitou participar do negócio. Desde então, a InBrands demonstrou interesse e passou a elaborar uma estratégia de um novo modelo de negócio para a marca, em conjunto com o empresário Patrick Siaretta, da Teleimage. Contudo, em agosto, as negociações com o Aste foram retomadas em sigilo - e, na última semana, a empresa italiana declinou a proposta da InBrands. Segundo apurou o site de VEJA, o investimento do grupo brasileiro na operação será da ordem de 20 milhões de reais. Procurado pelo site de VEJA, o grupo Aste não comentou a negociação e a Diesel não retornou o pedido de entrevista.

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