Mansão de Edemar Cid Ferreira vale R$ 116 milhões
A decisão aprova a avaliação do imóvel, que inclui um cálculo do valor da construção e desconta as depreciações sofridas pelo imóvel ao longo do tempo
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2015 às 11h27.
São Paulo - Uma decisão do juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, definiu o valor da mansão do ex-dono do Banco Santos , Edemar Cid Ferreira, em R$ 116,5 milhões.
Na prática, a decisão aprova a avaliação do imóvel, que inclui um cálculo do valor da construção e desconta as depreciações sofridas pelo imóvel ao longo do tempo. O imóvel tem quase 8 mil metros quadrados de área construída.
A mansão, famosa pela suntuosidade e por estar repleta de obras de arte, faz parte da massa falida do Banco Santos.
Tanto os credores do banco quanto o ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira poderão apresentar recursos à sentença.
Em valores da época da determinação da liquidação do banco, em 2005, o "rombo" nas contas da instituição era de R$ 2,2 bilhões.
O valor aplicado ao imóvel não inclui as obras de arte que expostas na mansão do ex-banqueiro, incluindo peças de Di Cavalcanti e Vik Muniz.
O juiz determinou que casas de leilões internacionais, como Christies e Sothebys, fiquem responsáveis por avaliar as obras.
Procurado ontem pelo Estado, o empresário Edemar Cid Ferreira disse que não iria se pronunciar sobre o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Uma decisão do juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, definiu o valor da mansão do ex-dono do Banco Santos , Edemar Cid Ferreira, em R$ 116,5 milhões.
Na prática, a decisão aprova a avaliação do imóvel, que inclui um cálculo do valor da construção e desconta as depreciações sofridas pelo imóvel ao longo do tempo. O imóvel tem quase 8 mil metros quadrados de área construída.
A mansão, famosa pela suntuosidade e por estar repleta de obras de arte, faz parte da massa falida do Banco Santos.
Tanto os credores do banco quanto o ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira poderão apresentar recursos à sentença.
Em valores da época da determinação da liquidação do banco, em 2005, o "rombo" nas contas da instituição era de R$ 2,2 bilhões.
O valor aplicado ao imóvel não inclui as obras de arte que expostas na mansão do ex-banqueiro, incluindo peças de Di Cavalcanti e Vik Muniz.
O juiz determinou que casas de leilões internacionais, como Christies e Sothebys, fiquem responsáveis por avaliar as obras.
Procurado ontem pelo Estado, o empresário Edemar Cid Ferreira disse que não iria se pronunciar sobre o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.