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Mangels Industrial faz pedido de recuperação judicial

Companhia encerrou o primeiro semestre com prejuízo de 26 milhões de reais, dívida líquida de 313 milhões e caixa de cerca de 73 milhões de reais

Autopeças: Mangels, que tem origens no final da década de 1920, é tradicional fornecedora para os segmentos de autopeças, incluindo rodas de alumínio, e cilindros de aço para gás liquefeito de petróleo (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2013 às 12h24.

São Paulo - A Mangels Industrial entrou com um pedido de recuperação judicial nesta sexta-feira, em conjunto com suas controladas Mangels Componentes da Amazônia e E.Koga, informou a companhia em fato relevante.

"Não obstante os esforços da administração junto a credores na busca por alternativas para o equacionamento da difícil situação econômico-financeira pela qual passa a companhia, o pedido de recuperação judicial tornou-se inevitável", afirmou a companhia.

A Mangels, que tem origens no final da década de 1920, é tradicional fornecedora para os segmentos de autopeças , incluindo rodas de alumínio, e cilindros de aço para gás liquefeito de petróleo (GLP). Em 2012, a companhia havia vendido a área de galvanização.

A companhia encerrou o primeiro semestre com prejuízo de 26 milhões de reais, dívida líquida de 313 milhões e caixa de cerca de 73 milhões de reais. Entre os credores estão os bancos DEG e FMO, segundo balanço do segundo trimestre divulgado pela companhia.

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São Paulo - A Mangels Industrial entrou com um pedido de recuperação judicial nesta sexta-feira, em conjunto com suas controladas Mangels Componentes da Amazônia e E.Koga, informou a companhia em fato relevante.

"Não obstante os esforços da administração junto a credores na busca por alternativas para o equacionamento da difícil situação econômico-financeira pela qual passa a companhia, o pedido de recuperação judicial tornou-se inevitável", afirmou a companhia.

A Mangels, que tem origens no final da década de 1920, é tradicional fornecedora para os segmentos de autopeças , incluindo rodas de alumínio, e cilindros de aço para gás liquefeito de petróleo (GLP). Em 2012, a companhia havia vendido a área de galvanização.

A companhia encerrou o primeiro semestre com prejuízo de 26 milhões de reais, dívida líquida de 313 milhões e caixa de cerca de 73 milhões de reais. Entre os credores estão os bancos DEG e FMO, segundo balanço do segundo trimestre divulgado pela companhia.

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