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MAN Latin America estima venda 10% maior neste ano

O crescimento será sobre uma base fraca: em 2012, houve queda de 42% na produção e de 20%, nas vendas, num ano atípico

MAN Latin America: o desenvolvimento de produtos será o destino principal do pacote de investimentos de R$ 1 bilhão previsto para ser executado até 2016 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Rio de Janeiro - A MAN Latin America, fabricante de caminhões e ônibus da Volkswagen, projeta aumento de vendas de cerca de 10% neste ano, com crescimento da produção na casa de 20%, informou nesta sexta-feira o presidente da companhia, Roberto Cortes.

O crescimento será sobre uma base fraca: em 2012, houve queda de 42% na produção e de 20%, nas vendas, num ano atípico, marcado pela introdução dos motores euro 5, o que levou à uma antecipação de demanda no fim de 2011, com a consequente queda generalizada no mercado em 2012.

"Estamos otimistas com a economia em 2013. Acreditamos que o crescimento será de 3%", afirmou Cortês, após participar de cerimônia na sede do governo do Estado do Rio. Em janeiro, a MAN Latin America já contratou 300 funcionários para dar conta da alta na produção, mas ainda não há previsão de quando a fábrica, localizada em Resende (RJ), voltará a trabalhar em três turnos.

A pleno vapor, a capacidade de produção dessa fábrica é de 100 mil unidades por ano. Em dois turnos, fica em cerca de 70 mil unidades por ano, calculou Cortes.

Segundo o executivo, além da visão positiva sobre o crescimento da economia, a perspectiva de alta nas vendas e na produção está baseada no entendimento de que a "síndrome do euro 5" acabou. A alta na produção será superior à das vendas porque a MAN entrou 2013 com estoques em baixa, cenário oposto ao de um ano atrás.

O otimismo também parte de uma aposta no lançamento de produtos, alguns com a marca MAN, além da marca Volkswagen. A empresa também está entrando no segmento dos caminhões extrapesados.

O desenvolvimento de produtos será o destino principal do pacote de investimentos de R$ 1 bilhão previsto para ser executado até 2016. Lançado em outubro de 2011, o plano teve R$ 150 milhões executados. Segundo Cortes, a princípio, não será preciso ampliar a capacidade de produção da fábrica de Resende. Apenas ampliações "pontuais", como na cabine de pintura, serão feitas.

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Rio de Janeiro - A MAN Latin America, fabricante de caminhões e ônibus da Volkswagen, projeta aumento de vendas de cerca de 10% neste ano, com crescimento da produção na casa de 20%, informou nesta sexta-feira o presidente da companhia, Roberto Cortes.

O crescimento será sobre uma base fraca: em 2012, houve queda de 42% na produção e de 20%, nas vendas, num ano atípico, marcado pela introdução dos motores euro 5, o que levou à uma antecipação de demanda no fim de 2011, com a consequente queda generalizada no mercado em 2012.

"Estamos otimistas com a economia em 2013. Acreditamos que o crescimento será de 3%", afirmou Cortês, após participar de cerimônia na sede do governo do Estado do Rio. Em janeiro, a MAN Latin America já contratou 300 funcionários para dar conta da alta na produção, mas ainda não há previsão de quando a fábrica, localizada em Resende (RJ), voltará a trabalhar em três turnos.

A pleno vapor, a capacidade de produção dessa fábrica é de 100 mil unidades por ano. Em dois turnos, fica em cerca de 70 mil unidades por ano, calculou Cortes.

Segundo o executivo, além da visão positiva sobre o crescimento da economia, a perspectiva de alta nas vendas e na produção está baseada no entendimento de que a "síndrome do euro 5" acabou. A alta na produção será superior à das vendas porque a MAN entrou 2013 com estoques em baixa, cenário oposto ao de um ano atrás.

O otimismo também parte de uma aposta no lançamento de produtos, alguns com a marca MAN, além da marca Volkswagen. A empresa também está entrando no segmento dos caminhões extrapesados.

O desenvolvimento de produtos será o destino principal do pacote de investimentos de R$ 1 bilhão previsto para ser executado até 2016. Lançado em outubro de 2011, o plano teve R$ 150 milhões executados. Segundo Cortes, a princípio, não será preciso ampliar a capacidade de produção da fábrica de Resende. Apenas ampliações "pontuais", como na cabine de pintura, serão feitas.

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