Maior empresa da Venezuela reativará produção com empréstimo
O presidente do grupo empresarial, Lorenzo Mendoza, informou que a Polar retomará a produção de cerveja no mês que vem, depois de obter um empréstimo do BBVA
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2016 às 17h49.
A Cervejaria Polar, ícone do maior grupo empresarial da Venezuela , anunciou nesta quinta-feira que reativará sua produção de cerveja, paralisada em abril por falta de matéria-prima, depois de obter empréstimo de 35 milhões de dólares do banco espanhol BBVA.
O presidente do grupo empresarial, Lorenzo Mendoza, informou que a Polar retomará a produção de cerveja no mês que vem, depois de obter um empréstimo do BBVA.
O crédito "permitirá comprar cevada maltada e lúpulo, matéria-prima para a fabricação (...), e lâminas de aço para poder fabricar as tampas", informou um comunicado da cervejaria.
A Polar, que também é o principal produtor de alimentos do país, cobre 80% do mercado cervejeiro, e no final de abril paralisou quatro fábricas, que empregam diretamente 10.000 pessoas.
O empresário pediu ao governo venezuelano que garanta "um sistema de acesso a divisas" que permita o cumprimento dos pagamentos ao empréstimo, que serão assumidos em seis meses.
A Cervejaria Polar, ícone do maior grupo empresarial da Venezuela , anunciou nesta quinta-feira que reativará sua produção de cerveja, paralisada em abril por falta de matéria-prima, depois de obter empréstimo de 35 milhões de dólares do banco espanhol BBVA.
O presidente do grupo empresarial, Lorenzo Mendoza, informou que a Polar retomará a produção de cerveja no mês que vem, depois de obter um empréstimo do BBVA.
O crédito "permitirá comprar cevada maltada e lúpulo, matéria-prima para a fabricação (...), e lâminas de aço para poder fabricar as tampas", informou um comunicado da cervejaria.
A Polar, que também é o principal produtor de alimentos do país, cobre 80% do mercado cervejeiro, e no final de abril paralisou quatro fábricas, que empregam diretamente 10.000 pessoas.
O empresário pediu ao governo venezuelano que garanta "um sistema de acesso a divisas" que permita o cumprimento dos pagamentos ao empréstimo, que serão assumidos em seis meses.