Exame Logo

Magazine Luiza prevê manter alta de vendas em 2 dígitos

O foco da companhia neste momento é a integração das últimas aquisições, disse presidente da companhia, Marcelo Silva

A força do consumo: o centro de distribuição do Magazine Luiza, em Louveira (SP), movimentou mercadorias que geraram 3 bilhões de dólares em vendas (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2011 às 19h25.

São Paulo - O presidente da rede varejista Magazine Luiza, Marcelo Silva, disse hoje que a empresa prevê manter as vendas na faixa de crescimento de dois dígitos neste ano. Segundo ele, as vendas neste final de ano serão "boas", mas não excepcionais como no ano passado, pela forte base de comparação. "Nos guiamos pela geração de emprego, que segue forte", disse, em conversa com jornalistas, após participar de Fórum de Varejo da América Latina.

Ele acrescentou que o foco da companhia neste momento é a integração das últimas aquisições, da rede nordestina Maia no ano passado e mais recentemente do Baú, que pertencia ao Grupo Silvio Santos. O executivo, porém, salientou que novas compras de redes não estão descartadas. "Aquisições são oportunidades", disse.

Segundo ele, a recente queda dos juros "favorece" o desempenho das vendas. Silva destacou ainda que não foram identificados aumentos nas taxas de inadimplência.

Veja também

São Paulo - O presidente da rede varejista Magazine Luiza, Marcelo Silva, disse hoje que a empresa prevê manter as vendas na faixa de crescimento de dois dígitos neste ano. Segundo ele, as vendas neste final de ano serão "boas", mas não excepcionais como no ano passado, pela forte base de comparação. "Nos guiamos pela geração de emprego, que segue forte", disse, em conversa com jornalistas, após participar de Fórum de Varejo da América Latina.

Ele acrescentou que o foco da companhia neste momento é a integração das últimas aquisições, da rede nordestina Maia no ano passado e mais recentemente do Baú, que pertencia ao Grupo Silvio Santos. O executivo, porém, salientou que novas compras de redes não estão descartadas. "Aquisições são oportunidades", disse.

Segundo ele, a recente queda dos juros "favorece" o desempenho das vendas. Silva destacou ainda que não foram identificados aumentos nas taxas de inadimplência.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEmpresasEmpresas brasileirasFaturamentoMagazine LuizaVarejo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame