Lufthansa avalia corte de vagas em Frankfurt, diz jornal
A empresa está considerando a fusão de alguns departamentos, embora ainda não esteja claro se isso vai atingir a sua sede na cidade alemã
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2012 às 14h33.
Frankfurt - A Lufthansa não descartou a possibilidade de cortes de empregos em Frankfurt, mas ainda precisa tomar essa decisão, disse nesta quinta-feira um porta-voz da companhia aérea. A empresa está considerando a fusão de alguns departamentos, embora ainda não esteja claro se isso vai atingir a sua sede na cidade alemã.
As declarações oficiais da Lufthansa vieram depois de uma reportagem do tabloide Bild-Zeitung informar que a companhia aérea planeja cortar 3 mil empregos administrativos em todo o mundo, com metade dos cortes em Frankfurt, em particular nos setores de finanças, pessoal e venda de bilhetes.
De acordo com o jornal, que não citou a fonte, a empresa iria transferir os funcionários administrativos restantes em Frankfurt para uma nova empresa, sob condições empregatícias menos favoráveis. A Lufthansa tem como objetivo economizar 1,5 bilhão até 2015, por meio de um programa de corte de custos. As informações são da Dow Jones.
Frankfurt - A Lufthansa não descartou a possibilidade de cortes de empregos em Frankfurt, mas ainda precisa tomar essa decisão, disse nesta quinta-feira um porta-voz da companhia aérea. A empresa está considerando a fusão de alguns departamentos, embora ainda não esteja claro se isso vai atingir a sua sede na cidade alemã.
As declarações oficiais da Lufthansa vieram depois de uma reportagem do tabloide Bild-Zeitung informar que a companhia aérea planeja cortar 3 mil empregos administrativos em todo o mundo, com metade dos cortes em Frankfurt, em particular nos setores de finanças, pessoal e venda de bilhetes.
De acordo com o jornal, que não citou a fonte, a empresa iria transferir os funcionários administrativos restantes em Frankfurt para uma nova empresa, sob condições empregatícias menos favoráveis. A Lufthansa tem como objetivo economizar 1,5 bilhão até 2015, por meio de um programa de corte de custos. As informações são da Dow Jones.