Lucro do HSBC cai e banco fala em cenário global "desafiador"
Empresa teve lucro antes de impostos 36% menor nos três meses terminados em setembro
Da Redação
Publicado em 9 de novembro de 2011 às 13h02.
Londres - O HSBC citou um cenário pessimista de previsões para a economia global ao registrar uma queda maior do que a esperada no lucro do terceiro trimestre, afetado por uma menor receita com banco de investimento e um aumento de dívida podre nos Estados Unidos.
Ações do maior banco da Europa caíam mais de 4 por cento nesta quarta-feira, após ter informado lucro antes de impostos 36 por cento menor nos três meses terminados em setembro, a 3 bilhões de dólares.
"As condições de operações de corretagem mostraram alguma melhora durante outubro, mas permanecem muito difíceis, e a contínua turbulência nos mercados globais pode resultar em maiores riscos", afirmou o banco em nota.
O presidente-executivo do HSBC, Stuart Gulliver, almeja cortar os custos anuais em 3,5 bilhões de dólares e orientar o foco do banco para a Ásia, saindo de países nos quais a instituição não tem escala, na tentativa de recuperar a lucratividade.
O índice de eficiência do banco para os primeiros nove meses do ano também piorou, passando de 54 um ano antes para 54,6 por cento. A instituição reduziu sua folha de pagamento em 5 mil funcionários desde o primeiro trimestre.
"A previsão para a economia global é muito desafiadora, à medida que problemas nos países desenvolvidos começam a afetar as taxas de crescimento no mundo todo", disse o HSBC.
Londres - O HSBC citou um cenário pessimista de previsões para a economia global ao registrar uma queda maior do que a esperada no lucro do terceiro trimestre, afetado por uma menor receita com banco de investimento e um aumento de dívida podre nos Estados Unidos.
Ações do maior banco da Europa caíam mais de 4 por cento nesta quarta-feira, após ter informado lucro antes de impostos 36 por cento menor nos três meses terminados em setembro, a 3 bilhões de dólares.
"As condições de operações de corretagem mostraram alguma melhora durante outubro, mas permanecem muito difíceis, e a contínua turbulência nos mercados globais pode resultar em maiores riscos", afirmou o banco em nota.
O presidente-executivo do HSBC, Stuart Gulliver, almeja cortar os custos anuais em 3,5 bilhões de dólares e orientar o foco do banco para a Ásia, saindo de países nos quais a instituição não tem escala, na tentativa de recuperar a lucratividade.
O índice de eficiência do banco para os primeiros nove meses do ano também piorou, passando de 54 um ano antes para 54,6 por cento. A instituição reduziu sua folha de pagamento em 5 mil funcionários desde o primeiro trimestre.
"A previsão para a economia global é muito desafiadora, à medida que problemas nos países desenvolvidos começam a afetar as taxas de crescimento no mundo todo", disse o HSBC.