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Lucro da Iberdrola fica estável com fraqueza no Brasil

O lucro líquido caiu 2 por cento, para 1,7 bilhão de euros, mas ficou acima das estimativas de 1,4 bilhão de euros devido a uma série de itens não recorrentes

A Iberdrola disse que o Ebitda de sua divisão de renováveis subiu 10,5 por cento no primeiro semestre, mas foi ofuscada por um imposto de 7 por cento em geração de energia na Espanha (Angel Navarrete/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 07h46.

Madri - O lucro da empresa de energia espanhola Iberdrola ficou estável no primeiro semestre com o crescimento no segmento de renováveis prejudicado pela fraqueza no Brasil e maiores impostos na Espanha e Grã-Bretanha.

A Iberdrola disse que pagou 79 por cento mais impostos e contribuições nos seis primeiros meses do ano ante igual período do ano passado, refletindo um novo imposto de geração na Espanha e programas de eficiência de energia na Grã-Bretanha.

Os negócios no Brasil foram atingidos por maiores custos de energia devido a condições adversas de clima.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) do primeiro semestre ficou em 4,1 bilhão de euros, praticamente em linha com a média de 4 bilhões das estimativas em uma pesquisa da Reuters.

A Iberdrola disse que o Ebitda de sua divisão de renováveis subiu 10,5 por cento no primeiro semestre, mas foi ofuscada por um imposto de 7 por cento em geração de energia na Espanha.

O lucro líquido caiu 2 por cento, para 1,7 bilhão de euros, mas ficou acima das estimativas de 1,4 bilhão de euros devido a uma série de itens não recorrentes, enquanto a dívida líquida somou 28,8 bilhões de euros, queda de 5 por cento ante o nível de dezembro.

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A Iberdrola disse que o Ebitda de sua divisão de renováveis subiu 10,5 por cento no primeiro semestre, mas foi ofuscada por um imposto de 7 por cento em geração de energia na Espanha.

O lucro líquido caiu 2 por cento, para 1,7 bilhão de euros, mas ficou acima das estimativas de 1,4 bilhão de euros devido a uma série de itens não recorrentes, enquanto a dívida líquida somou 28,8 bilhões de euros, queda de 5 por cento ante o nível de dezembro.

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