Lucro da Fleury cai 31,5% no 2º trimestre
Lucro foi de 22,1 milhões de reais entre abril e junho sob o impacto de custos e impostos diferido
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2013 às 20h17.
Rio de Janeiro - A rede de medicina diagnóstica Fleury teve um recuo de mais de 30 por cento do lucro líquido, apesar do avanço de dois dígitos da receita, e reduziu a projeção de investimentos pelas incertezas do cenário macroeconômico.
O lucro foi de 22,1 milhões de reais entre abril e junho, 31,5 por cento menor na comparação anual, sob o impacto de custos e impostos diferidos, segundo o diretor de relações com investidores da companhia, João Patah.
O custos dos serviços prestados foi de 320,7 milhões de reais no segundo trimestre, ante 272,8 milhões de reais um ano antes. Já as despesas operacionais avançaram para 56,2 milhões de reais, de 45 milhões de reais no segundo trimestre de 2012.
O resultado operacional medido pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) do período foi de 84 milhões de reais, 2,7 por cento superior ao resultado um ano antes.
Para o executivo, a deterioração do cenário macroeconômico não influenciou o crescimento da companhia --cuja receita líquida cresceu 15,9 por cento no trimestre, a 433,6 milhões de reais. No entanto, citando revisão das expectativas para o cenário macroeconômico de 2013 e 2014 a Fleury promoveu um corte dos investimentos.
A companhia previa investir 300 milhões de reais até o início de 2014, com a expansão de 20 por cento da metragem quadrada da empresa, com a construção e reforma de unidades. O montante previsto agora é de 250 milhões de reais, de acordo com o executivo.
"Nos focamos nos projetos mais seguros, de menor risco e mais retorno", afirmou, ao comentar foram mantidos os planos de expansão originais para a marca Fleury.
As outras marcas, incluindo a a+, criada há dois anos e que já havia recebido investimentos anteriores, tiveram seus projetos cortados e terrenos devolvidos. "O que pode acontecer é, se o cenário evoluir, em um ou dois anos a gente pensar em projetos com características semelhantes", disse.
O executivo previu continuidade do crescimento da receita da companhia em dois dígitos até o final do ano.
"A gente continua com perspectivas de crescer ainda dois dígitos no segundo semestre", afirmou.
Rio de Janeiro - A rede de medicina diagnóstica Fleury teve um recuo de mais de 30 por cento do lucro líquido, apesar do avanço de dois dígitos da receita, e reduziu a projeção de investimentos pelas incertezas do cenário macroeconômico.
O lucro foi de 22,1 milhões de reais entre abril e junho, 31,5 por cento menor na comparação anual, sob o impacto de custos e impostos diferidos, segundo o diretor de relações com investidores da companhia, João Patah.
O custos dos serviços prestados foi de 320,7 milhões de reais no segundo trimestre, ante 272,8 milhões de reais um ano antes. Já as despesas operacionais avançaram para 56,2 milhões de reais, de 45 milhões de reais no segundo trimestre de 2012.
O resultado operacional medido pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) do período foi de 84 milhões de reais, 2,7 por cento superior ao resultado um ano antes.
Para o executivo, a deterioração do cenário macroeconômico não influenciou o crescimento da companhia --cuja receita líquida cresceu 15,9 por cento no trimestre, a 433,6 milhões de reais. No entanto, citando revisão das expectativas para o cenário macroeconômico de 2013 e 2014 a Fleury promoveu um corte dos investimentos.
A companhia previa investir 300 milhões de reais até o início de 2014, com a expansão de 20 por cento da metragem quadrada da empresa, com a construção e reforma de unidades. O montante previsto agora é de 250 milhões de reais, de acordo com o executivo.
"Nos focamos nos projetos mais seguros, de menor risco e mais retorno", afirmou, ao comentar foram mantidos os planos de expansão originais para a marca Fleury.
As outras marcas, incluindo a a+, criada há dois anos e que já havia recebido investimentos anteriores, tiveram seus projetos cortados e terrenos devolvidos. "O que pode acontecer é, se o cenário evoluir, em um ou dois anos a gente pensar em projetos com características semelhantes", disse.
O executivo previu continuidade do crescimento da receita da companhia em dois dígitos até o final do ano.
"A gente continua com perspectivas de crescer ainda dois dígitos no segundo semestre", afirmou.