Lucro da CPFL Energia cai no 1o tri, mas supera estimativas
O Ebitda totalizou 1,02 bilhão de reais, acima dos 982 milhões de reais nos três primeiros meses do ano passado
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2011 às 21h02.
São Paulo - A CPFL Energia informou nesta quarta-feira que registrou no primeiro trimestre lucro líquido de 466 milhões de reais, queda de 4,5 por cento contra igual período do ano passado.
O resultado superou as estimativas de cinco analistas, conforme pesquisa Reuters, que previam, em média, lucro de 412,5 milhões de reais de janeiro a março.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou 1,02 bilhão de reais, acima dos 982 milhões de reais nos três primeiros meses d0 ano passado. A média das projeções dos analistas era de uma geração de caixa de 883,8 milhões de reais.
A receita operacional líquida trimestral cresceu 5 por cento na comparação anual, para 3,02 bilhões de reais.
Segundo a CPFL, o aumento na receita operacional foi resultado do aumento de 40,6 por cento na receita bruta de Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) de clientes livres; do aumento nas vendas de energia para o mercado livre; e uma receita adicional líquida de 76 milhões de reais por conta do início do contrato da usina de Foz do Chapecó.
Entretanto, o aumento da receita operacional foi parcialmente ofuscado pela "redução de 2,3 por cento nas vendas de comercialização e geração".
Os custos e as despesas operacionais atingiram 750 milhões de reais, aumento de 19,1 por cento contra um ano antes.
Consumo industrial recua - De acordo com a CPFL, as vendas na área de concessão totalizaram 13.482 gigawatts-hora (GWh), aumento de 8,2 por cento em comparação aos três primeiros meses do ano passado.
As vendas para o mercado cativo cresceram 1,4 por cento, para 9.983 GWh. A classe industrial mostrou recuo de 9,4 por cento no consumo, reflexo da migração de clientes para o mercado livre.
As classes residencial e comercial, por outro lado, mostraram avanços de, respectivamente, 5,3 e 5,4 por cento, favorecidas "pelos efeitos acumulados do crescimento econômico verificado nos últimos anos", segundo a companhia.
São Paulo - A CPFL Energia informou nesta quarta-feira que registrou no primeiro trimestre lucro líquido de 466 milhões de reais, queda de 4,5 por cento contra igual período do ano passado.
O resultado superou as estimativas de cinco analistas, conforme pesquisa Reuters, que previam, em média, lucro de 412,5 milhões de reais de janeiro a março.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou 1,02 bilhão de reais, acima dos 982 milhões de reais nos três primeiros meses d0 ano passado. A média das projeções dos analistas era de uma geração de caixa de 883,8 milhões de reais.
A receita operacional líquida trimestral cresceu 5 por cento na comparação anual, para 3,02 bilhões de reais.
Segundo a CPFL, o aumento na receita operacional foi resultado do aumento de 40,6 por cento na receita bruta de Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) de clientes livres; do aumento nas vendas de energia para o mercado livre; e uma receita adicional líquida de 76 milhões de reais por conta do início do contrato da usina de Foz do Chapecó.
Entretanto, o aumento da receita operacional foi parcialmente ofuscado pela "redução de 2,3 por cento nas vendas de comercialização e geração".
Os custos e as despesas operacionais atingiram 750 milhões de reais, aumento de 19,1 por cento contra um ano antes.
Consumo industrial recua - De acordo com a CPFL, as vendas na área de concessão totalizaram 13.482 gigawatts-hora (GWh), aumento de 8,2 por cento em comparação aos três primeiros meses do ano passado.
As vendas para o mercado cativo cresceram 1,4 por cento, para 9.983 GWh. A classe industrial mostrou recuo de 9,4 por cento no consumo, reflexo da migração de clientes para o mercado livre.
As classes residencial e comercial, por outro lado, mostraram avanços de, respectivamente, 5,3 e 5,4 por cento, favorecidas "pelos efeitos acumulados do crescimento econômico verificado nos últimos anos", segundo a companhia.