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Lucro da Boeing sobe para US$ 1,7 bi no terceiro trimestre

A receita da companhia aumentou 8,7%, para US$ 25,8 bilhões

Boeing: a receita da companhia aumentou 8,7%, para US$ 25,8 bilhões (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2015 às 10h00.

Nova York - A Boeing registrou lucro de US$ 1,7 bilhão (US$ 2,47 por ação) no terceiro trimestre, acima do resultado de US$ 1,36 bilhão (US$ 1,86 por ação) de igual período do ano passado. A receita da companhia aumentou 8,7%, para US$ 25,8 bilhões.

Analistas previam que o lucro por ação ficasse em US$ 2,22 por ação e a receita, em US$ 24,74 bilhões. O resultado veio, portanto, acima das expectativas.

A Boeing, além disso, elevou suas projeções para 2015, após a maior companhia global do setor aeroespacial obter um crescimento em suas entregas de aeronaves comerciais.

No pré-mercado em Nova York, a ação da Boeing avançava 2,25%, às 10h30 (de Brasília).

A companhia sediada em Chicago elevou sua previsão para lucro por ação neste ano em US$ 0,25. Além disso, melhorou a previsão de receita em US$ 500 milhões, para US$ 97 bilhões.

A Boeing também elevou sua estimativa para entregas de aeronaves comerciais em cinco aviões, prevendo agora entregar entre 755 e 760 deles. A companhia continua a se beneficiar com a forte demanda por suas aeronaves eficientes no consumo de combustível, mesmo diante da queda nos preços do petróleo.

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Analistas previam que o lucro por ação ficasse em US$ 2,22 por ação e a receita, em US$ 24,74 bilhões. O resultado veio, portanto, acima das expectativas.

A Boeing, além disso, elevou suas projeções para 2015, após a maior companhia global do setor aeroespacial obter um crescimento em suas entregas de aeronaves comerciais.

No pré-mercado em Nova York, a ação da Boeing avançava 2,25%, às 10h30 (de Brasília).

A companhia sediada em Chicago elevou sua previsão para lucro por ação neste ano em US$ 0,25. Além disso, melhorou a previsão de receita em US$ 500 milhões, para US$ 97 bilhões.

A Boeing também elevou sua estimativa para entregas de aeronaves comerciais em cinco aviões, prevendo agora entregar entre 755 e 760 deles. A companhia continua a se beneficiar com a forte demanda por suas aeronaves eficientes no consumo de combustível, mesmo diante da queda nos preços do petróleo.

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