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Lucro da BB Corretora soma R$ 354,1 milhões no 1º trimestre

O resultado representa alta de 38,1%

Agência do Banco do Brasil: a margem líquida da BB Corretora atingiu 58,1% no primeiro trimestre (Fernando Lemos/VEJA Rio)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2015 às 08h56.

São Paulo - O lucro líquido da BB Corretora , coligada da BB Seguridade que distribui seguros com exclusividade nas agências do Banco do Brasil, totalizou R$ 354,1 milhões no primeiro trimestre de 2015, aumento de 38,1% na comparação com idêntico intervalo do ano passado, de R$ 256 milhões.

Ante o quarto trimestre, período beneficiado por maior concentração de venda de planos de previdência privada, foi visto declínio de 4,8%.

O crescimento anual no primeiro trimestre, segundo a BB Seguridade, é explicado pelo aumento das receitas de corretagem e expansão na margem operacional em função de menores despesas administrativas.

A margem líquida da BB Corretora atingiu 58,1% no primeiro trimestre, evolução de 5,5 pontos porcentuais em relação ao primeiro trimestre de 2014.

As receitas de corretagem somaram R$ 609,7 milhões no primeiro trimestre, crescimento de 25,0% em relação ao mesmo período do ano passado.

Os segmentos de pessoas e previdência privada impulsionaram, de acordo com a seguradora, tal resultado.

Contou a favor ainda, conforme a companhia, o crescimento de 50,9% do resultado financeiro de janeiro a março ante um ano, para R$ 25 milhões.

Tal crescimento foi possível, de acordo com a BB Seguridade, pela expansão no saldo médio dos ativos geradores de receitas financeiras.

A BB Corretora encerrou março com R$ 1,5 bilhão em ativos totais, aumento de 32,4% ante cifra de R$ 1,1 bilhão registrada um ano antes.

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Contou a favor ainda, conforme a companhia, o crescimento de 50,9% do resultado financeiro de janeiro a março ante um ano, para R$ 25 milhões.

Tal crescimento foi possível, de acordo com a BB Seguridade, pela expansão no saldo médio dos ativos geradores de receitas financeiras.

A BB Corretora encerrou março com R$ 1,5 bilhão em ativos totais, aumento de 32,4% ante cifra de R$ 1,1 bilhão registrada um ano antes.

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